Em 2010 e em todos os dias de sua vida, escolha caminhos que te levem a bondade, a beleza e a verdade.
QUERO QUE VOCÊ:
AME mais / CHORE mais / VEJA o sol nascer / ARRISQUE mais / ERRE mais / FAÇA o que queria fazer...
ACEITE mais as pessoas como elas são cada um sabe alegria e a dor que traz no coração...
COMPLIQUE menos / TRABALHE menos / VEJA o sol se pôr / SE IMPORTE menos com problemas pequenos / MORRA de amor...
ACEITE a vida como ela é a cada um cabe alegrias e a tristeza que vier...
AME mais / CHORE mais / VEJA o sol nascer / ARRISQUE mais / ERRE mais / FAÇA o que queria fazer...
ACEITE mais as pessoas como elas são cada um sabe alegria e a dor que traz no coração...
COMPLIQUE menos / TRABALHE menos / VEJA o sol se pôr / SE IMPORTE menos com problemas pequenos / MORRA de amor...
ACEITE a vida como ela é a cada um cabe alegrias e a tristeza que vier...
Em 2010, desejo que todas as pessoas sejam regadas por um feixe de luz, representando energia positiva, paz, alegria e todas as coisas boas. Porque cada um de nós merece ter o melhor da vida a cada ano que passa.
Nova rede social se populariza e requer cuidados com possível violação de direitos de marca e imagem
Texto: Patricia Peck Pinheiro
Após a inovação trazida pelas redes sociais, e todas as polêmicas criadas pelo Orkut e o Youtube com a Justiça brasileira, vivemos um novo desafio: o Twitter. Com o crescimento da adesão a este novo ambiente, algumas empresas já se questionam como devem lidar com o Twitter, qual a melhor estratégia, considerando dois perfis: mais conservador e mais agressivo, para tomar proveito desta nova forma de comunicação que aproxima pessoas e marcas, mas também gera uma série de riscos relacionados a falsa identidade e falsidade ideológica.
O Twitter conta com um modelo de plataforma mais aberta, delineada pelo usuário, ferramentas que permitem uma maior interatividade e a permissão do uso comercial por empresas, que é um grande diferencial se comparado ao modelo do Orkut, em que as empresas são proibidas de possuir perfis e comunidades próprios, sob pena de terem suas contas excluídas.
O que vemos é o Twitter sendo utilizado por personalidades do meio político (muitos políticos possuem perfis no Twitter para divulgar propostas, projetos de lei), do mundo esportivo (vemos perfis de pilotos de Fórmula 1, técnicos de futebol), da própria mídia (perfis de revistas e programas de televisão para participação imediata do telespectador), além de empresas que já perceberam a importância da interatividade com seu público na sociedade digital que vivemos.
Porém, se de um lado o Twitter é um instrumento poderoso para atender às necessidades de troca rápida de informação, de outro, com semelhante agilidade, permite a violação de direitos e a ocorrência de diversos prejuízos.
Temos acompanhado alguns casos de violação de direitos via Twitter, tais como o caso de um CEO de uma grande corporação e outro de um professor de renomada faculdade que foram vítimas da criação de perfis falsos (com nome completo, fotos e a marca da corporação).
O s casos mais comuns, e de maior relevância, são os de uso indevido da marca da empresa, podendo causar confusão perante o consumidor e desvio de clientela (art. 195 da Lei nº 9.276/1996), além do uso indevido da imagem (art. 7º da Lei nº 9.610/1998) de pessoas (art. 5º, X, da Constituição Federal), trazendo exposição indesejada, ofensas de toda a sorte (injúria, calúnia, difamação e seus reflexos em âmbito cível - arts. 186 e 927 do Código Civil) e o que chamamos de "furto de identidade digital" - que ocorre nas hipóteses de perfis falsos. Em geral, muito praticado por desafetos e concorrentes.
O agravante é que nos casos de violação desses direitos via Twitter, os prejuízos se intensificam à medida que se agregam informações não autorizadas pelo detentor da marca, imagem e identidade digital. Em regra, junto com a imagem são veiculadas informações ofensivas, assim como são reunidas informações inverídicas sobre produtos e serviços, e assim por diante.
Daí a necessidade de as empresas monitorarem o uso de sua marca e informações (especialmente aquelas de cunho confidencial) no Twitter, ainda que não possuam a intenção de fazer uso dessa ferramenta. Ou seja, como é inevitável, a empresa mais agressiva pode criar seu perfil oficial e assim controlar melhor as informações associadas a ela ou, dentro de um modelo mais conservador, não aderir à ferramenta, mas monitorá-la para coibir mau uso ou abuso.
A lém disso, é fundamental orientar colaboradores, parceiros e fornecedores sobre a política institucional da empresa no tocante ao uso dessas mídias, deixando claro, em normas internas, o que pode e o que não pode ser feito, já que é comum o uso indevido pelos próprios funcionários, muitas vezes, por desconhecerem os riscos e as consequências.
Para as empresas que se aventuram pelo Twitter, soma-se às recomendações anteriores a orientação para que mantenham um canal único de comunicação, muito bem sinalizado como canal oficial da empresa, e de fácil acesso, a fim de evitar confusão do usuário com outros perfis e mitigar o risco do uso indevido da marca.
Se a empresa constatar qualquer violação de direitos pelo Twitter, deve consultar auxílio especializado e atentar-se para a correta preservação das evidências, se possível mediante a lavratura de ata notarial, armazenagem de logs e das imagens das telas eletronicamente.
O próximo passo é denunciar a violação por intermédio das próprias ferramentas disponibilizadas pelo Twitter, seguindo os termos de uso do site, que têm se demonstrado quase sempre efetivas. A desvantagem é que a denúncia tem que ser escrita em inglês. Para aqueles que não possuem perfil no Twitter, a denúncia deve ser feita pelo e-mail terms@twitter.com. E, para aqueles que possuem o perfil, basta comunicar a violação das regras do Twitter por meio do link http://twitter.zendesk.com/foruns/26257/entries que divulga as medidas para quem quer informar o Twitter acerca da violação de seus termos.
C aso essa medida não cesse a violação, deve-se notificar extrajudicialmente o Twitter, o que é feito com envio de carta ao endereço oficial da empresa nos EUAUA e, se conhecido o autor da ofensa aos direitos, a empresa deve também notificá-lo (enviar para o endereço 539 Bryant St., Suite 402, San Francisco, CACA 94107, At. Law Enforcement / Copyright - com a referência de "Cease and Desist Letter - Identity Thief and Copyright Abuse - Fake Screen Name and Account").
É comum a primeira notificação ser feita por email, usando recursos de "notificação online" (ex: uso do serviço Comprova.com), e, se não houver êxito ou resposta, envia-se a versão por courier internacional. Se ainda assim persistir o ato danoso, deve-se buscar o auxílio do Poder Judiciário, quer para obstar a continuidade da violação, quer para obter a reparação dos prejuízos.
D evemos destacar que a conduta de "vender" perfis no Twitter pode configurar o crime de extorsão, pelas leis brasileiras, se a parte envolvida não tiver legitimidade para uso daquele nome, imagem, marca (ex: pessoa física que cria o Twitter de uma marca ou empresa famosa, para então cobrar dela para ceder para ela este espaço).
Lembramos, no entanto, que o Twitter ainda não possui representação no País, o que pode dificultar a agilidade das ações judiciais. O procedimento pode levar pelo menos um ano apenas para notificar a autoridade estrangeira do pedido da autoridade brasileira (ex: envio de carta rogatória). Portanto, as empresas devem adotar medidas de prevenção e melhores práticas para proteção da marca em mídias eletrônicas, a fim de evitar os riscos de violação e, assim, os prejuízos que podem se espalhar com a velocidade de um clique.
. . . . . .
Patricia Peck Pinheiro Advogada especialista em Direito Digital, sócia fundadora da Patricia Peck Pinheiro Advogados, autora do livro "Direito Digital" publicado pela Editora Saraiva. (www.pppadvogados.com.br).
Texto: Patricia Peck Pinheiro
Após a inovação trazida pelas redes sociais, e todas as polêmicas criadas pelo Orkut e o Youtube com a Justiça brasileira, vivemos um novo desafio: o Twitter. Com o crescimento da adesão a este novo ambiente, algumas empresas já se questionam como devem lidar com o Twitter, qual a melhor estratégia, considerando dois perfis: mais conservador e mais agressivo, para tomar proveito desta nova forma de comunicação que aproxima pessoas e marcas, mas também gera uma série de riscos relacionados a falsa identidade e falsidade ideológica.
O Twitter conta com um modelo de plataforma mais aberta, delineada pelo usuário, ferramentas que permitem uma maior interatividade e a permissão do uso comercial por empresas, que é um grande diferencial se comparado ao modelo do Orkut, em que as empresas são proibidas de possuir perfis e comunidades próprios, sob pena de terem suas contas excluídas.
O que vemos é o Twitter sendo utilizado por personalidades do meio político (muitos políticos possuem perfis no Twitter para divulgar propostas, projetos de lei), do mundo esportivo (vemos perfis de pilotos de Fórmula 1, técnicos de futebol), da própria mídia (perfis de revistas e programas de televisão para participação imediata do telespectador), além de empresas que já perceberam a importância da interatividade com seu público na sociedade digital que vivemos.
Porém, se de um lado o Twitter é um instrumento poderoso para atender às necessidades de troca rápida de informação, de outro, com semelhante agilidade, permite a violação de direitos e a ocorrência de diversos prejuízos.
Temos acompanhado alguns casos de violação de direitos via Twitter, tais como o caso de um CEO de uma grande corporação e outro de um professor de renomada faculdade que foram vítimas da criação de perfis falsos (com nome completo, fotos e a marca da corporação).
O s casos mais comuns, e de maior relevância, são os de uso indevido da marca da empresa, podendo causar confusão perante o consumidor e desvio de clientela (art. 195 da Lei nº 9.276/1996), além do uso indevido da imagem (art. 7º da Lei nº 9.610/1998) de pessoas (art. 5º, X, da Constituição Federal), trazendo exposição indesejada, ofensas de toda a sorte (injúria, calúnia, difamação e seus reflexos em âmbito cível - arts. 186 e 927 do Código Civil) e o que chamamos de "furto de identidade digital" - que ocorre nas hipóteses de perfis falsos. Em geral, muito praticado por desafetos e concorrentes.
O agravante é que nos casos de violação desses direitos via Twitter, os prejuízos se intensificam à medida que se agregam informações não autorizadas pelo detentor da marca, imagem e identidade digital. Em regra, junto com a imagem são veiculadas informações ofensivas, assim como são reunidas informações inverídicas sobre produtos e serviços, e assim por diante.
Daí a necessidade de as empresas monitorarem o uso de sua marca e informações (especialmente aquelas de cunho confidencial) no Twitter, ainda que não possuam a intenção de fazer uso dessa ferramenta. Ou seja, como é inevitável, a empresa mais agressiva pode criar seu perfil oficial e assim controlar melhor as informações associadas a ela ou, dentro de um modelo mais conservador, não aderir à ferramenta, mas monitorá-la para coibir mau uso ou abuso.
A lém disso, é fundamental orientar colaboradores, parceiros e fornecedores sobre a política institucional da empresa no tocante ao uso dessas mídias, deixando claro, em normas internas, o que pode e o que não pode ser feito, já que é comum o uso indevido pelos próprios funcionários, muitas vezes, por desconhecerem os riscos e as consequências.
Para as empresas que se aventuram pelo Twitter, soma-se às recomendações anteriores a orientação para que mantenham um canal único de comunicação, muito bem sinalizado como canal oficial da empresa, e de fácil acesso, a fim de evitar confusão do usuário com outros perfis e mitigar o risco do uso indevido da marca.
Se a empresa constatar qualquer violação de direitos pelo Twitter, deve consultar auxílio especializado e atentar-se para a correta preservação das evidências, se possível mediante a lavratura de ata notarial, armazenagem de logs e das imagens das telas eletronicamente.
O próximo passo é denunciar a violação por intermédio das próprias ferramentas disponibilizadas pelo Twitter, seguindo os termos de uso do site, que têm se demonstrado quase sempre efetivas. A desvantagem é que a denúncia tem que ser escrita em inglês. Para aqueles que não possuem perfil no Twitter, a denúncia deve ser feita pelo e-mail terms@twitter.com. E, para aqueles que possuem o perfil, basta comunicar a violação das regras do Twitter por meio do link http://twitter.zendesk.com/foruns/26257/entries que divulga as medidas para quem quer informar o Twitter acerca da violação de seus termos.
C aso essa medida não cesse a violação, deve-se notificar extrajudicialmente o Twitter, o que é feito com envio de carta ao endereço oficial da empresa nos EUAUA e, se conhecido o autor da ofensa aos direitos, a empresa deve também notificá-lo (enviar para o endereço 539 Bryant St., Suite 402, San Francisco, CACA 94107, At. Law Enforcement / Copyright - com a referência de "Cease and Desist Letter - Identity Thief and Copyright Abuse - Fake Screen Name and Account").
É comum a primeira notificação ser feita por email, usando recursos de "notificação online" (ex: uso do serviço Comprova.com), e, se não houver êxito ou resposta, envia-se a versão por courier internacional. Se ainda assim persistir o ato danoso, deve-se buscar o auxílio do Poder Judiciário, quer para obstar a continuidade da violação, quer para obter a reparação dos prejuízos.
D evemos destacar que a conduta de "vender" perfis no Twitter pode configurar o crime de extorsão, pelas leis brasileiras, se a parte envolvida não tiver legitimidade para uso daquele nome, imagem, marca (ex: pessoa física que cria o Twitter de uma marca ou empresa famosa, para então cobrar dela para ceder para ela este espaço).
Lembramos, no entanto, que o Twitter ainda não possui representação no País, o que pode dificultar a agilidade das ações judiciais. O procedimento pode levar pelo menos um ano apenas para notificar a autoridade estrangeira do pedido da autoridade brasileira (ex: envio de carta rogatória). Portanto, as empresas devem adotar medidas de prevenção e melhores práticas para proteção da marca em mídias eletrônicas, a fim de evitar os riscos de violação e, assim, os prejuízos que podem se espalhar com a velocidade de um clique.
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Patricia Peck Pinheiro Advogada especialista em Direito Digital, sócia fundadora da Patricia Peck Pinheiro Advogados, autora do livro "Direito Digital" publicado pela Editora Saraiva. (www.pppadvogados.com.br).
(A uma menina)
Simpatia - é o sentimento
Que nasce num só momento,
Sincero, no coração;
São dois olhares acesos
Bem juntos, unidos, presos
Numa mágica atração.
Simpatia - são dois galhos
Banhados de bons orvalhos
Nas mangueiras do jardim;
Bem longe às vezes nascidos,
Mas que se juntam crescidos
E que se abraçam por fim.
São duas almas bem gêmeas
Que riem no mesmo riso,
Que choram nos mesmos ais;
São vozes de dois amantes,
Duas liras semelhantes,
Ou dois poemas iguais.
Simpatia - meu anjinho,
É o canto do passarinho,
É o doce aroma da flor;
São nuvens dum céu d'Agôsto,
É o que m'inspira teu rosto...
- Simpatia - é - quase amor!
Indaiaçu - 1857.
Poemas de Casimiro de Abreu
"Mesmo quando não percebes te observo na escuridão dos seus pecados ou na luminosidade das sua virtudes."
Fizeram a gente acreditar numa fórmula chamada "dois em um": duas pessoas pensando igual, agindo igual, que era isso que funcionava.
Não nos contaram que isso tem nome: anulação.
Que só sendo indivíduos com personalidade própria é que poderemos ter uma relação saudável.
JOHN LENNON
Não nos contaram que isso tem nome: anulação.
Que só sendo indivíduos com personalidade própria é que poderemos ter uma relação saudável.
JOHN LENNON
Qual é o segredo da arte da vida? O segredo é este: viva a vida com consciência plena.
Não tateie na escuridão, não ande dormindo; ande com consciência. Faça o que fizer, não importe o que seja - mesmo que seja algo tão insignificante quanto abrir e fechar os olhos -, faça com toda a atenção, faça com consciência.
Conhecer a si mesmo é o significado da consciência.
Não tateie na escuridão, não ande dormindo; ande com consciência. Faça o que fizer, não importe o que seja - mesmo que seja algo tão insignificante quanto abrir e fechar os olhos -, faça com toda a atenção, faça com consciência.
Quem sabe? Tudo pode depender desse ato singelo, abrir e fechar os olhos.
Você pode estar andando na rua e ver uma mulher e pode passar a vida inteira ao lado dessa mulher! Até ao abrir e fechar os olhos, esteja alerta. Milhões de pessoas estão vivendo de acordo com o espelho. Acham que o que vêem no espelho é o seu rosto. Acham que é o seu nome, a sua identidade, e que isso é tudo.
Você terá de ir um pouco mais fundo. Terá de fechar os olhos. Terá de se observar interiormente. Terá de ficar silencioso. Se não chegar a um ponto de profundo silêncio interior, nunca saberá quem é.
Eu não posso lhe dizer quem você é. Não há como. Todo mundo tem de descobrir por si mesmo. Mas você existe — isso é certo. A única questão, para atingir o âmago do seu ser, é encontrar a si mesmo. E é isso que venho ensinando durante todos esses anos.
O que chamo de meditação nada mais é do que um artifício para que você descubra a si mesmo.
Não me pergunte. Não pergunte a ninguém. Tem de achar a resposta dentro de si mesmo e mergulhar muito fundo para descobri-la. E está tão perto — basta dar uma volta de 180 graus para encontrar essa resposta.
Vai ficar surpreso ao descobrir que você não é o seu nome, nem o seu rosto, nem o seu corpo, nem mesmo a sua mente.
Você é parte de toda a existência, de toda a sua beleza, grandeza, felicidade, seu imenso êxtase.
Por Brenda Braz
Tem dias que dá preguiça mesmo de viver. A gente olha pra própria vidinha mais ou menos e se pergunta: o que, diabos, eu estou fazendo aqui? A resposta, a gente não consegue dar. Mas tem dias que simplesmente não dá. Não dá pra acreditar no futuro, no presente e desconfiamos até mesmo do passado. Tem horas que a gente parece estar no meio de um pesadelo (ou no meio de um sonho bom que nunca vai se realizar). Tem dias que não dá pra acreditar que a Xuxa usa hidratante Monange, que a Gisele Bündchen usa Pantene e que a Carolina Dieckmann tem dentes sensíveis. Chega uma hora que a realidade te espreme num canto, te dá um tapa na cara e te pergunta: o que é que você está fazendo aqui?
Não sei. Não sabemos. Procuramos pistas na ciência, na fé e na religião. Criamos Deus e deuses pra explicar o inexplicável. Buscamos pistas de que estamos no caminho certo ou, pelo menos, no melhor caminho. Acreditamos nos sinais, no destino e na contradição deles. Entendemos um pé-na-bunda como um sinal de que era pra ser assim. Entendemos um re-encontro como um plano traçado pelo destino. E assim vamos mexendo as peças de um jogo louco e sem explicação.
Aonde queremos chegar fazendo o que fazemos, sendo quem somos, acreditando no que acreditamos? E, afinal, quem somos? Em que acreditamos, se não acreditamos em nós mesmos? Desconstruímos sonhos ou os arremessamos ao acaso. Desacreditamos da sorte, do acaso ou do destino. Despedaçamos nossa auto-estima, nossa confiança na própria fé. Insultamos Deus e o diabo.
E assim, seguimos à própria sorte. Mandamos e desmandamos na nossa vida. A vida manda e desmanda na nossa sorte. Procuramos refúgio nos nossos vícios ocultos, ainda que esses vícios sejam academia e solidão. Fugimos do mundo pra fugir de nós mesmos. Fugimos de nós mesmos para fugir do mundo. Tem dias que simplesmente não dá. Não dá pra rir de piada sem graça, não dá pra agüentar a chatice alheia (já basta a nossa própria), não dá pra gostar de comer rúcula (quem inventou essa porra?). Chamem de TPM, de crise existencial ou o diabo. Tem dias que só uma enorme barra de chocolte com ovomaltine te entende. Desculpa, mas tem dias que não dá pra brincar de faz-de-conta. Não posso. Hoje, não.
O primeiro erro que alguém pode cometer num relacionamento é se apaixonar pela outra pessoa antes de conhecê-la bem. A paixão é cega. Ou melhor, a paixão deixa as pessoas cegas. Elas começam a idealizar as outras e esse é o primeiro passo para um relacionamento dar errado. Quando a realidade dá as caras, ninguém é tão perfeito nem tão amor infinito quanto o outro imagina.
Mulher nenhuma dá conta de ser tão linda quanto o outro acha que ela é. Tão legal quanto o outro acha que ela é. Tão desgarrada e sem ciúme quanto o outro gostaria que ela fosse. Isso é coisa do começo, quando os homens ainda enxergam em nós, mulheres, a perfeição. E depois de alguns meses, somos obrigadas a corresponder às expectativas que eles criaram por conta própria. Cadê aquela mulher perfeita, linda, exuberante e legal que eu conheci? Não, querido, essa pessoa nunca existiu a não ser na sua imaginação.
Esse texto poderia ser parte da minha auto-biografia premeditada. Coisas que podemos escrever antes que elas aconteçam, pois inevitavelmente vão acontecer. Eu nunca consegui ser tão boa companhia quanto pensavam que eu fosse. Nunca consegui ser tão culta quanto pensavam que eu fosse. Nunca consegui ser tão descolada quanto pensavam que eu fosse. Nunca consegui ser tão assídua na academia quanto pensavam que eu fosse. Nunca consegui ser tão dona da minha própria vida quanto pensavam que eu fosse. Nunca consegui ser tão bem resolvida quanto pensavam que eu fosse.
Talvez eu passe uma imagem errada de mim. Não sou metade da cabeça pensante que pareço, não tenho metade da empolgação pra malhar que já tive, não me viro tão bem sozinha quanto digo que me viro, não gosto tanto assim da minha própria companhia quanto eu digo por aí. Sou chata mesmo e tem hora que nem eu me agüento. Sou extremamente simples, caseira e cheia de manias estranhas (como ouvir Bruno e Marrone e dançar no meio da rua). Faço coisas “de homem” como trocar chuveiro, pintar a parede e consertar descarga em pleno feriado.
Já se apaixonaram por mim diversas vezes e, ainda assim, continuo solteira. Cada vez mais, quero que não se apaixonem por mim, afinal não vou ser metade da fantasia de alguém. Nem tento. Já vou dizendo logo quem sou, pois meu negócio é a realidade. Não tenho mais idade pra namoros adolescentes ou pra me interessar por viver uma ilusão. Todos que se apaixonaram por mim me fizeram sofrer no final. Queriam que eu fosse alguém que eu não sou pra eu corresponder a uma expectativa que não fui eu que criei.
Eu não pareço, nem de longe, a garota da camiseta molhada da revista. Eu não tenho vocação (nem bunda suficiente) pra andar de shortinho enfiado. Nunca vou colocar silicone e meus peitos vão continuar do jeito que eu gosto que eles sejam. Nunca vou achar normal traição e meu conceito de traição inclui trocar telefone (ou outro meio de contato) com uma mulher na balada. Nunca vou deixar solto quem eu amo. Minhas verdades mudam com o tempo, meus valores não. O que alguém acha de mim não vai determinar quem eu sou. Mesmo assim, não vou discordar quando alguém achar que eu não valho a pena. Eu valho. Eu valho a pena se tentarem me amar ao invés de se apaixonarem por mim.
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Gente, assisti uma entrevista no Jô em que o psicoterapeuta Flávio Gikovate fala sobre paixão e amor (e porque acaba). Assistam, vale super a pena: http://www.youtube.com/watch?v=e_ZQBBhe3ZA
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........:::: aTé oNDe Vai ::::........
Chame isso de verdade, Deus, felicidade, beleza: todas essas coisas indicam o mesmo fenômeno. Há algo eterno em nosso ser, algo imortal, algo divino. Tudo o que temos a fazer é ir fundo, mergulhar no fundo de nosso ser e ver, perceber, reconhecer.
(Imagem por ddie em Flickr Creative Commons)
Ao acordar, ria
A primeira coisa a ser feita é rir, pois isso estabelece a direção para o dia inteiro. Se você acordar rindo, logo começará a sentir como a vida é absurda.
A primeira coisa a ser feita é rir, pois isso estabelece a direção para o dia inteiro. Se você acordar rindo, logo começará a sentir como a vida é absurda.
"Roubar idéias de uma pessoa é plágio, roubar de várias é pesquisa."
Há certos pensamentos que te tocam tão divinamente, que não importa se você estará de pé, sua alma estará sempre ajoelhada.
Desprendido e natural
Toda a sociedade ensina-te a impor algo aos outros. Sê bom, sê moral, sê isto, sê aquilo. E Tantra está inteiramente para além da sociedade, da cultura, da civilização. Ele diz que, se fores demasiadamente culto, perderás tudo quanto é natural e, então, serás uma coisa mecânica, sem flutuar, sem fluir. Portanto, não forces uma estrutura em torno de ti — vive momento a momento, vive em vigilância. E isso já é profundo o bastante para ser entendido.
Por que razão as pessoas tentam criar uma estrutura em torno delas? Para não necessitarem da vigilância — porque, se não tiveres um caráter em torno de ti, precisarás estar muito, muito atento: cada momento terás de tomar uma decisão. E tu não tens decisões pré-determinadas, não tens uma atitude. No entanto, tens de responder a uma situação: algo está ali e estás inteiramente despreparado para isso. Terás de ser muito, muito consciente.
Para evitar a vigilância as pessoas criaram um artifício, e o artifício é o caráter. Force-se uma pessoa a determinada forma de disciplina e, esteja ela ou não em vigilância, a disciplina por si só ocupar-se-á de tomar conta. Tome-se como hábito o dizer sempre a verdade, faça-se disso realmente um hábito, e já não será mais preciso ter preocupações. Alguém fará uma pergunta e, pela força do hábito, será preciso dizer a verdade. Mas, dita pela força do hábito, a verdade estará morta.
E a vida não é tão simples. A vida é um fenômeno muito complexo. Às vezes, uma mentira é necessária, como, às vezes, uma verdade pode ser perigosa — devemos estar atentos. Por exemplo, se através da nossa mentira a vida de alguém é salva, se através dela ninguém é prejudicado e a vida de alguém é salva, que faremos? Se tivermos a mente fixa na idéia de que devemos ser verdadeiros, mataremos, então, uma vida.
Nada é mais valioso do que a vida, verdade alguma é mais valiosa do que a vida. E, às vezes, nossa verdade pode matar a vida de alguém. Que farias? Só para salvar teu velho padrão e hábito, teu próprio ego, o "sou um homem verdadeiro", sacrificarias uma vida — só para ser um homem verdadeiro, só por isso? Estarás completamente louco! Se uma vida pode ser salva, mesmo que as pessoas te achem um mentiroso, que mal há nisso? Por que dar tanta importância ao que as pessoas dizem a teu respeito?
É difícil! Não é assim tão fácil criar um padrão fixo porque a vida segue, movendo-se e modificando-se e, a cada momento, há uma nova situação para a qual é preciso dar resposta. Responde com inteira consciência, isso é tudo. E deixa que a decisão saia da própria situação, não pré-fabricada, não imposta. Não tenhas contigo uma mente inteiramente edificada; conserva-te desprendido e natural.
Assim é um homem realmente religioso. De outra forma, as pessoas tidas como religiosas estão mortas. Agem de acordo com seus hábitos, continuam agindo de acordo com seus hábitos — isto é condicionamento, não liberdade. E percepção exige liberdade.
Osho, em "Tantra: A Suprema Compreensão"
"Mulher é mesmo interessante: mesmo brava é linda; mesmo alegre, chora; mesmo tímida, comemora; mesmo apaixonada, ignora; mesmo frágil é poderosa!!!"
Fico imaginando se fosse minha...
Fico imaginando se fosse minha...
Se "Eterno é tudo aquilo que dura uma fração de segundos, mas com tamanha intensidade que se petrifica e nenhuma força jamais o resgata." como afirma Drummond, então...
Em doce cegueira almas vivem,
E dela não querem libertação.
Em doce cegueira se ama e se
Mata sem dó ou compaixão.
E daquilo que é costume, se faz
Verdade, luta e bandeira.O que
Mais pode ser feito em nome da
Dessa torpe cegueira?
Guerras e estupidez, insensatez
De quem desconhece seu próprio
Sangue e coração.Em nome da cegueira,
Perde-se a paz, a delicadeza e até
A religião.
Para honrar o Pai e lavar a honra, enfia-se
A faca, violenta-se a alma, arma-se os olhos
E os dentes.E por assim ser, cegos são todos
Os doentes que cospem ordens e dor,
Cegos são todos os que se desfazem
Da vida e do amor.
E com olhos cegos pela luz, alimenta-se
A vida com tudo que seduz, pensando-se
Que assim fica mais fácil carregar a cruz.
Eis que o despertamento é morte e cruel
Escuridão.Lá no fundo, sabemos que estamos
Todos em nossas próprias cegas mãos.
[José Saramago]
Post no blog oficial da empresa tem sugestões para não fazer feio. Principal é pensar duas vezes antes de publicar informações pessoais.
A funcionária do Google Susan Moskwa fez nesta quinta-feira (15) um post no blog oficial da empresa com dicas sobre como manter uma boa reputação na internet. Seus conselhos são úteis para os internautas não se arrependerem futuramente quando fizerem uma busca on-line e se depararem com informações que gostariam de deletar de suas vidas. Aquela foto horrorosa, um texto mal-escrito ou uma crítica da qual você depois se arrependeu, por exemplo.
A própria Susan relata no post uma situação desse tipo, pelo qual ela passou. “Há alguns anos, mal podia esperar para me casar. Porque eu estava apaixonada, claro, mas, mais importante, porque eu usaria o sobrenome do meu marido. Assim, as pessoas não encontrariam mais aquela foto ridícula da faculdade no topo dos resultados, quando me procurassem no Google”, contou.
Informação pessoal
A funcionária do Google aconselha os internautas a pensarem duas vezes antes de colocarem qualquer informação pessoal na web. “Lembre-se que, apesar de algo ser apropriado para o contexto em que está sendo publicado, as ferramentas de busca tornam muito fácil encontrar essas informações depois, fora do contexto, inclusive por pessoas que normalmente não visitam o site onde os dados foram originalmente publicados”, diz o post.
Ou como “traduz” a própria Susan: “não é porque sua mãe não lê seu blog que ele nunca verá o post sobre a nova tatuagem que você está escondendo dela”.
Delete
Se algo que você não gosta de algo sobre você, que aparece com frequência nos resultados das buscas, tente remover essa informação do site onde ela foi publicada. Se a foto horrorosa está em seu próprio blog, delete-a. Se aquela crítica agressiva estiver no blog de um desconhecido ou outra página, entre em contato e veja se é possível apagar o conteúdo. “O Google não é dono da internet. Os resultados das nossas buscas apenas refletem o que já foi publicado em algum lugar da rede”, diz o post.
Se as informações forem realmente deletadas, o internauta que se sentia prejudicado deve então entrar nesta página do Google e pedir para remover o conteúdo que já não está mais ativo.
Publique informação
É possível que o responsável pela página com as informações que o incomodam se recuse a deletar esse conteúdo. “Se não conseguir a remoção do site original, provavelmente você também não conseguira tirar essa informação das buscas do Google. Em vez disso, você pode tentar reduzir a visibilidade daquele conteúdo publicando informações úteis e positivas sobre você mesmo”, sugere Susan.
Segundo ela, se o internauta conseguir fazer com que as informações positivas se sobreponham às negativas, ele terá reduzido o impacto negativo em sua reputação ou constrangimento causado por aqueles dados disponibilizados na rede.
'Quando Deus tira algo de você, Ele não está punindo-o,mas apenas abrindo suas mãos para receber algo melhor'.
"Bem-Aventurado aquele cuja transgressão é perdoada, e cujo pecado é coberto" (SALMO32:01)
O Mário Quintana tem uma colocação interessante sobre esta questão do SER FELIZ, que diz assim:
"Faça o que for necessário para ser feliz. Mas não se esqueça que a felicidade é um sentimento simples, você pode encontrá-la e deixá-la ir embora por não perceber sua simplicidade."
Em todas as facções, tanto há os sábios e doutos quanto os tolos e ignorantes. Há apenas uns poucos que procuram compreender a Religião que professam, e os que a estudam em busca de seu entendimento o fazem mais para fins mundanos, ou para que possam defendê-la, do que para examinar se ela é verdadeira.
Das bebidas mais fortes!
Das drogas mais poderosas!
Das idéias mais insanas;
Dos pensamentos mais complexos;
Dos sentimentos mais fortes.
Dos cafés mais amargos!
Tenho um apetite voraz.
E os delírios mais loucos.
Você pode até me empurrar de um penhasco que eu vou dizer:
E daí? Eu adoro voar!
(Clarice Lispector)
Procuro fazer as pequenas coisas de maneira extraordinária por acreditar que tudo aquilo que o coração Ama fica Eterno. Eu acredito que você tem o que é necessário para tornar nossas vidas extordinariamente singela e demasiadamente significativa.
O necessário para fazer tudo valer à pena.
"Para os pessimistas, a vida nada mais é do que uma doença sexualmente transmitida."
Para outras pessoas "Não existe um caminho para a felicidade. A felicidade é o caminho."
Mahatma Gandhi
Mahatma Gandhi
"Saudade é a prova de que o passado valeu à pena.
A saudade não mata, mas martiriza um sincero coração.
E aquele que inventou a distância não conhecia a dor da saudade... "
..nos recortes das lestras:
Foi assim, como ver o mar, que meus olhos te viram no meu olhar...Não tive a intenção de me apaixonar...mera distração...
Tudo que eu seu é "quando a gente chegou um dia a acreditar que tudo era pra sempre, sem saber que, 'pra sempre', sempre acaba".
Foi assim, como ver o mar, que meus olhos te viram no meu olhar...Não tive a intenção de me apaixonar...mera distração...
Tudo que eu seu é "quando a gente chegou um dia a acreditar que tudo era pra sempre, sem saber que, 'pra sempre', sempre acaba".
E foi assim que terminou o que nunca tinha começado.
"Nunca se ache demais, pois tudo o que é demais sobra, tudo o que sobra é resto e tudo o que é resto vai para o lixo."
"O contrário do amor não é o ódio, mas sim a indiferença.
O amor e o ódio são o mesmo sentimento, apenas com direções opostas."
A proposta de súmula vinculante sobre a não incidência de juros de mora sobre os precatórios - no período entre a expedição e o pagamento, desde que realizado dentro do prazo constitucional de 18 meses - já está liberada para ingressar na pauta de julgamentos do Supremo Tribunal Federal (STF). Dois textos para a uniformização do tema, propostos pelos ministros Ricardo Lewandowski e Cezar Peluso, ficaram expostos no site do STF para que os interessados pudessem apresentar sugestões ou críticas. A consulta pública terminou no dia 17 de junho.
A Procuradoria-Geral Federal (PGF), o município do Rio de Janeiro e a Confederação Nacional da Indústria (CNI) se manifestaram com relação ao teor do texto. A PGF se declarou contrária à aprovação da súmula vinculante, enquanto não for julgado o mérito de um recurso do Rio Grande do Sul que teve o caráter de repercussão geral reconhecido em março deste ano. No entanto, afirmou que, caso se entenda pela edição da súmula de imediato, que seja especificado o termo inicial e final do prazo para pagamento dos precatórios. O Rio de Janeiro é favorável ao entendimento firmado pelos ministros. Já a CNI se manifestou contra a edição da súmula.
Para o advogado da CNI, Cássio Borges, os dois principais argumentos da entidade contra a edição da súmula primam pela efetividade do processo. O primeiro leva em conta o prejuízo ao credor de não ter seu precatório corrigido monetariamente enquanto aguarda o recebimento. "O credor já teve um longo caminho até condenar o Estado definitivamente. Seria um contra-senso não permitir que ele tenha seu precatório corrigido", afirma Borges. Como segundo argumento, o advogado deve alegar que há violação de isonomia, até porque quando o contribuinte é devedor do Estado há incidência dos juros moratórios e excluir isso quando o contribuinte é credor traria um tratamento desigual entre as partes.
O tema ganhou repercussão geral pela primeira vez em dezembro do ano passado. Se aprovada a súmula vinculante, todos os demais tribunais deverão adotar o mesmo entendimento. No julgamento que declarou a repercussão geral, a maioria dos ministros confirmou a jurisprudência já firmada em diversas oportunidades no sentido de que não incidem juros de mora sobre os precatórios dentro do prazo constitucional de 18 meses. O ministro Marco Aurélio foi o único que defendeu a incidência de juros de mora. Encerrada a votação, o ministro Ricardo Lewandowski propôs a edição de uma súmula vinculante e fez uma das duas versões para o texto final que estará em discussão no plenário. Outra proposta de mesmo teor, com um texto apenas mais conciso, foi apresentada pelo ministro Cezar Peluso.
Para o advogado Gustavo Viseu, do Viseu, Cunha e Oricchio Advogados, os dois textos em discussão são muito parecidos e refletem diversos julgados sobre o tema. "No entanto, há um nítido prejuízo ao credor que não terá incidência de juros no período em que aguarda o pagamento", afirma.
Adriana Aguiar, de São Paulo, 13/10/2009
Texto: Davilym Dourado / Valor Econômico
A Procuradoria-Geral Federal (PGF), o município do Rio de Janeiro e a Confederação Nacional da Indústria (CNI) se manifestaram com relação ao teor do texto. A PGF se declarou contrária à aprovação da súmula vinculante, enquanto não for julgado o mérito de um recurso do Rio Grande do Sul que teve o caráter de repercussão geral reconhecido em março deste ano. No entanto, afirmou que, caso se entenda pela edição da súmula de imediato, que seja especificado o termo inicial e final do prazo para pagamento dos precatórios. O Rio de Janeiro é favorável ao entendimento firmado pelos ministros. Já a CNI se manifestou contra a edição da súmula.
Para o advogado da CNI, Cássio Borges, os dois principais argumentos da entidade contra a edição da súmula primam pela efetividade do processo. O primeiro leva em conta o prejuízo ao credor de não ter seu precatório corrigido monetariamente enquanto aguarda o recebimento. "O credor já teve um longo caminho até condenar o Estado definitivamente. Seria um contra-senso não permitir que ele tenha seu precatório corrigido", afirma Borges. Como segundo argumento, o advogado deve alegar que há violação de isonomia, até porque quando o contribuinte é devedor do Estado há incidência dos juros moratórios e excluir isso quando o contribuinte é credor traria um tratamento desigual entre as partes.
O tema ganhou repercussão geral pela primeira vez em dezembro do ano passado. Se aprovada a súmula vinculante, todos os demais tribunais deverão adotar o mesmo entendimento. No julgamento que declarou a repercussão geral, a maioria dos ministros confirmou a jurisprudência já firmada em diversas oportunidades no sentido de que não incidem juros de mora sobre os precatórios dentro do prazo constitucional de 18 meses. O ministro Marco Aurélio foi o único que defendeu a incidência de juros de mora. Encerrada a votação, o ministro Ricardo Lewandowski propôs a edição de uma súmula vinculante e fez uma das duas versões para o texto final que estará em discussão no plenário. Outra proposta de mesmo teor, com um texto apenas mais conciso, foi apresentada pelo ministro Cezar Peluso.
Para o advogado Gustavo Viseu, do Viseu, Cunha e Oricchio Advogados, os dois textos em discussão são muito parecidos e refletem diversos julgados sobre o tema. "No entanto, há um nítido prejuízo ao credor que não terá incidência de juros no período em que aguarda o pagamento", afirma.
Adriana Aguiar, de São Paulo, 13/10/2009
Texto: Davilym Dourado / Valor Econômico
"I do not see you, there is some explanation,
is like walking through the darkness ..."
...por isso não abro mão de todos os outros sentidos.
"É muito difícil você conseguir vencer numa boa. Pra vencer você tem que lutar, e essa luta muitas vezes significa se indispor de certa forma com algumas pessoas, pra prevalecer aquilo que você acredita. Teu ponto de vista, tua cabeça, a tua personalidade acima de tudo. E se você não lutar pra valer, você acaba perdendo teu próprio rumo. E se você perde o teu próprio caminho, você não é ninguém. Então, pra conseguir manter essa linha de conduta, você tem que lutar muito. E, muitas vezes, tem que brigar mesmo."
Quando eu olho para você, eu não tenho vontade de beija-lo loucamente. Eu tenho vontade de saber tudo que você pensa, tudo que você fez e vai fazer na sua vida. Eu tenho vontade de entender as frases que você não fala. Eu tenho vontade de conversar sobre tudo que eu quero saber e tudo que você sabe.
Tenho vontade de Açúcar em todos os seus pensamentos para dentro dos meus. Eu fico com vontade de roubar uma sua calma, de roubar os seus medos e de te dar os meus. Eu fico achando que você me protege, mesmo que você nem se aproxime de mim. Sei lá o que me acontece, o seu olhar me acalma, mesmo que minhas mãos tremam um pouco. Eu não sei o que acontece, mas eu não consigo Evitar. Quando eu olho para você, eu tenho vontade de descobrir um novo planeta.
Quando eu olho para você, eu sempre descubro um novo planeta ...
Deixo que me abracem por horas e horas seguidas.
Não vejo outra utilidade para meus braços senão abraçar. Porque eu, criatura perdida nesta vida que
Deus me deu, sou feita inteirinha de abraços que recebi.
...
Código de Processo Penal Decreto-Lei 3.689, de 03.10.41.
(atualizado até as alterações introduzidas pelas Leis nº 11.900, de 08.01.09).
para baixar:
Processo Penal 2009
...
(atualizado até as alterações introduzidas pelas Leis nº 11.900, de 08.01.09).
para baixar:
Processo Penal 2009
...
SAULO RAMOS
Editora: PLANETA DO BRASIL
Assunto: BIOGRAFIAS, DIARIOS, MEMORIAS & CORRESPONDENCIAS
Ano de Edição: 2008 - 2A. edição - 14a. reimpressão
sobre a obra:
Em Código da Vida, a pretexto de contar, com todos os detalhes, um caso curiosíssimo que viveu como advogado, Saulo Ramos entermeia essa história de suspense absolutamente verídica com sua história de vida, desde a infância nas cidades paulistas de Brodowski e Cravinhos, até os dias de hoje. Desobedecendo todas as obviedades da estrutura tradicional das biografias, Saulo Ramos constrói uma obra de qualidade espantosa, seja pela riqueza vocabular de sua linguagem, seja pela maestria com que utiliza os recursos literários de uma narrativa. Mas, como se isso não bastasse, a vida de Saulo Ramos tem ingredientes dignos das mais importantes biografias já publicadas no Brasil. Como o menino do interior chegou a Consultor Geral da República?
Em Código da Vida, a pretexto de contar, com todos os detalhes, um caso curiosíssimo que viveu como advogado, Saulo Ramos entermeia essa história de suspense absolutamente verídica com sua história de vida, desde a infância nas cidades paulistas de Brodowski e Cravinhos, até os dias de hoje. Desobedecendo todas as obviedades da estrutura tradicional das biografias, Saulo Ramos constrói uma obra de qualidade espantosa, seja pela riqueza vocabular de sua linguagem, seja pela maestria com que utiliza os recursos literários de uma narrativa. Mas, como se isso não bastasse, a vida de Saulo Ramos tem ingredientes dignos das mais importantes biografias já publicadas no Brasil. Como o menino do interior chegou a Consultor Geral da República?
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1: Vem do grego epheméros, que signifca: que dura um só dia;
2: De pouca duração; Curto; Passageiro; Transitório; Breve.
Antônimos
permanente
eterno
2: De pouca duração; Curto; Passageiro; Transitório; Breve.
Antônimos
permanente
eterno
E no meu dicionário viria assim:
O pulo da bailarina. O sopro que apaga a vela. A vontade que precede o realizar. O "não" que quer dizer "sim." A vida da mosca. A vida do beija-flor. O bater de asas. O sono antes de dormir. A minha vontade de ir embora e nunca mais voltar. O caminho da gota de chuva, entre a nuvem e a superfície que ela toca. O nunca mais. O que se sente, e que de repente, não se sente mais. O último olhar descendo a escada rolante do aeroporto. O passarinho que nunca deixa que se aproximem. A água escorrendo para o bueiro. A sujeira indo com a água. O instante de uma fotografia. Uma barra de chocolate na mão de um garotinho no recreio. A hora do recreio para um garotinho que come uma barra de chocolate. Um amor que tive antes de saber que não era amor. O beijo de quem não queria dar um beijo. Um abraço forçado. A música preferida que começa a tocar em um lugar inesperado. Uma espera de três horas para alguém que esperou uma linda mulher que surge descendo a escada. Um amor de verão. Um inverno sem graça. Uma vida sem graça.
[Uma pequena ressalva: algumas das coisas citadas são simultaneamente eternas.]
visitem: Tudo isso em uma fração de segundo
A impressão que eu tenho é que a noite apaga o sol, todos os dias.E o sol acende de novo, todos os dias seguintes.
Simplesmente tenho dúvidas: Que ou vivi e vivo pouco os dias que se transcendem ou em tão real corpo existe uma fantasiosa e "metastasiosa" sensibilidade no seu ser. Dúvidas que aparecem como partículas misteriosas perante raios fulgurosos do Sol, que se multiplicam e desaparecem instantaneamente num ciclo contínuo, dependendo do ponto de onde se enxergue a claridade.
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visitem: Tudo isso em uma fração de segundo
Eu guardei o seu livro na estante dos meus livros preferidos. Prometi a você que eu o devolveria assim que terminasse de lê-lo, pois é, eu ainda não terminei. Eu li até a penúltima página e o fechei, guardei na estante. Sempre cumpro as minhas promessas e eu não faria diferente desta vez. Apenas não li o final do livro para não ter de devolvê-lo. Enquanto eu lhe dei minha vida inteira e o meu órgão vital, esse livro é a única coisa sua que eu tenho. E eu não pretendo nunca ler a última página, se você quer saber.
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visitem: Tudo isso em uma fração de segundo
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O pior fica com você
Eu perdôo todo o mal que você me fez.
Mas e você, se perdoa?
Mas e você, se perdoa?
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Dizem que quando se ama, surpreende-se ao ser amado de volta.
A reciprocidade não é exigência do amor.
Dizem que aquele que ama, não espera ser amado de volta, porque ele apenas sente, não sabe dizer porquê ou como. Erra-se ao esperar que o outro ame de volta. Esse tipo de amor é egoísta, mesquinho. Se o outro ama de volta, sorte dos dois.
Sorte do destino. Sorte, apenas.
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O amor não tem causa, não tem resposta, não tem consequência. É clichê falar sobre o amor, e eu nada sei. Mas sempre achei que o amor é a como a cor branca, uma mistura de todas as cores que existem. Todos os sentimentos misturados formam o amor.
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