Você fez planos, levou um tempão para escolher um homem certo para casar, esperou que ele fosse forte, responsável e batalhador, mas acabou descobrindo que arrumou um filho para criar, ao invés de um marido! E aí como é fica? Você esperou ter seus braços fortes como proteção, quis tanto ter um homem confiante e determinado ao seu lado, mas descobre que tem um marmanjo que esqueceu de crescer?!
Hoje o Keep Walking está em seu momento mais Kill Bill de ser.
Sugestão: sorria ou chore.
Amigo diz:
eu lembro de ter lido em uma crônica do Vinicius de Moraes algo parecido como "amigos são como vinhos melhor não misturá-los" que acha?
Karla diz:
acho que ele fala isso quando se reporta a tribo de amigos... Amigos do trabalho, não são iguais aos da internet ou mesmo aos que tivemos na infância.
Amigo diz:
o livro é uma coletânea de crônicas "para viver um grande amor" companhia das letras de Vinicius de Moraes.
Amigo diz:
voce tem muita coisa boa...
Karla diz:
eu vou comprar este livro para mim, me parece bom...risosos
Amigo diz:
vai ser um booooom investimento
Karla diz:
eu adoro ler...
Amigo diz:
melhor é praticar....rs.
Alguém entendeu alguma coisa??????
Porque eu não!!!! ??????
Carlos Drummond de Andrade um dia fez Reverência ao Destino deixando aos seus leitores um legado bárbaro, em que diz:
“Falar é completamente fácil, quando se tem palavras em mente que expressem sua opinião. Difícil é expressar por atitudes e gestos o que realmente queremos dizer, o quanto queremos dizer, antes que a pessoa se vá.
[...]
Fácil é dizer "oi?" ou "como vai?". Difícil é dizer adeus. Principalmente quando somos culpados pela partida de alguém em nossas vidas.”
como funcionário, você executa ou espera acontecer?
Não espere mandar fazer
A contratação de pessoas pró-ativas, que conseguem se antecipar a algumas questões e, principalmente, dotadas de iniciativa, é o "sonho de consumo" de todo empregador.
Sabe-se que a realidade das empresas, com estrutura bastante enxuta e funcionários que exercem várias atividades numa mesma função, acaba dificultando o treinamento dos mesmos.
Justamente por isso, torna-se praticamente impossível uma assistência "personalizada". Portanto, o melhor é agir e não esperar apenas os fatos acontecerem.
Encare sua realidade
Analise-se com calma. É claro que cada pessoa vive uma situação em seu trabalho, e que o funcionário não pode ser penalizado por tudo o que acontece na empresa onde atua.
Por esta razão, pense a respeito: você conhece bem a empresa onde trabalha? Tem consciência da importância de seu trabalho? Depende da orientação de alguém para realizar suas tarefas? Consegue se antecipar às situações, resolvendo pendências, antes de ser cobrado por elas?
Pois bem, este é o ponto: antecipe-se, quando possível. Para isso, você deverá ter segurança de suas atitudes e uma visão melhor do "todo": lembre-se que toda ação reflete em algo. Você conhece bem os processos da empresa? Sabe por que o seu trabalho é importante?
Boa sorte!
apoio: MSN
“PERGUNTA JURIDICA:
Suponhamos que as drogas sejam legalizadas, e as bocas de fumo virem estabelecimentos comerciais, com firma aberta e tudo mais. E digamos que você trabalha na boca. Mas de repente a boca para de pagar seu salário e, sem mais nem menos, te demite. Emprego está difícil e, mesmo sabendo dos eventuais riscos e dos seus direitos trabalhistas, lhe pergunto:
- Você colocaria a boca no pau?”
A vida prática da atualidade proporciona à mulher moderna mais conforto e mais tempo para o trabalho, família e lazer. Mas cuidar da casa, dos filhos e ainda lutar por uma carreira profissional fez a mulher endurecer mais. A busca pela independência modificou os seus padrões de relacionamentos.
A consultora de sensualidade, Fátima Moura que o diga: ” A mulher moderna inverteu seus valores na luta pela sobrevivência. Hoje ela perdeu um pouco da feminilidade para dar lugar à mulher que precisa obter respeito e reconhecimento profissional. O medo do assédio sexual, a superação dos limites para comprovar que o sexo frágil também pode ser competente, fizeram-na recuar na sua natureza de ser mulher”
Fátima atua como consultora de sensualidade há mais de dez anos em São Paulo e derruba os mitos em relação à sua profissão. “ Muitos acham que as pessoas que procuram este tipo de serviço vêm atrás de uma fórmula mágica para salvar o casamento. Mas 80% de minhas clientes são profissionais liberais que vem em busca do resgate da sensualidade. Elas não querem se cuidar para o marido, mas sim encontrar o ponto certo entre ser sensual e feminina sem ser mal interpretada pelo seu meio de relação social e profissional.”
Como ser sensual sem ser vulgar? Colocar um terninho sério já basta? Usar sempre um tailler é o suficiente? Fátima adverte que posturas rígidas quanto à forma de se portar, pode ser o caminho da auto intimidação. Estudos comprovam que pessoas bem humoradas e com a autoestima em dia são sempre bem requisitadas no mercado de trabalho.
As pessoas querem sempre estar ao lado de gente bem disposta e alegre, em quem possam confiar. A seriedade impõe respeito, mas também distancia. Trabalhar a auto estima faz com que pessoa se sinta mais segura, portanto seu desempenho profissional conseqüentemente mehora. Além do fato de acabar a tão conhecida concorrência entre a vida pessoal e a profissional. É comum ver mulheres que tem sucesso na carreira, mas não conseguem o mesmo desempenho no relacionamento. Ou vice versa. Autoestima, traz a noção de equilíbrio e a importância de sua busca.
Mas menos delírios e mais conteúdo:
Vamos lá!
Acabei de colocar minhas mãos uma reportagem da Cláudia Assef, Folha de S.Paulo, 26.10.2001, sobre Os Mutantes e, sobretudo, sobre a Rita Lee.
O fato é que a proporção que li fiquei a imaginar coisas, verdadeiros delírios, até porque em si tratando de Rita o que não faltaram são histórias e loucuras na vida dessa capricorniana futurista, irresistível e bem-humorada.
E assim, aquele estado em que você estar agindo por instinto, porque se parar para pensar não funciona. Está fluindo. Não um fluir Zen. Ou talvez esse que seja o verdadeiro fluir. O fluir na onda gigante. Porque a única questão flamejante é a de viver deliberadamente.
Pergunto:
E viver sem fazer loucuras tem graça?
...tudo é mutante!
Uma semana para se liberar:
um brinde ao começo de mais uma semana corrida e cheias de expectativas.
(um post básico para uma semana louca)
As ilustres frases do homem da minha vida, também conhecido como pai, papito, queridão ou daddy, que tenho ouvido ao longo dos meus 27 anos:
“...meu bibelô de cristal!!!” – quando criança.
“Quem me dera eu ter um manual de instrução para entender você...” – entre 12 até 16 anos.
“Prova final outra vez?!, assim não dá!!!!” – na faze do colegial.
“minha filha, você é responsável pelas suas escolhas, eu estou aqui para apoiar na profissão que você escolher” – período árduo do vestibular.
“quem é esse cara, que ele faz, onde mora!!!!” – sempre para os namorados.
“Sempre tenho, tive e terei orgulho de você! Afinal, você é a minha única filha.” – quando recebi o diploma, quando resolvi ficar noiva e sempre que eu meto os pés pelas mãos.
“eu não curto muito essas coisas, mas o corpo é seu...pense antes para não se arrepender depois” – quando fiz minha tatuagem.
“não estou entendendo isso aqui, acho até que tem algum erro. Até porque eu não sou milionário.” – para as contas do cartão de crédito e de telefone.
“calma! Pra que tanta ansiedade, tudo com tempo tem tempo.” – essa foi a vida toda.
“você esta gordinha...” – antes, quando eu realmente estava gordinha (sempre é sincero).
“você já tem idade suficiente para caminhar sozinha...mas quando vai me dar um neto?” – no meu ultimo aniversário.
“eu amo você.” – todo dia, toda hora. No telefone, nos e-mails, sempre.
Sometimes everything is wrong,
Now it's time to sing along
When your day is night alone (hold on, hold on)
If you feel like letting go (hold on)
If you think you've had too much of this life
Well hang on
'Cause everybody hurts
Take comfort in your friends
Everybody hurts
Don't throw your hands, oh no
Don't throw your hands
If you feel like you're alone
no, no, no, you're not alone
Onde fica essa terra de ninguém?
Uma vez alguém me disse para deixar de fugir do mundo.
Então, eu fugi. Olho as pessoas da minha janela,e culpo a ataraxia que se apodera insidiosamente de mim,num sopro constante de vida.
Como elas vão e voltam, vão e voltam, vão e voltam,gostava que não voltassem.
Nado, deixo-me mergulhar na loucura dos homens a água morna embala-me, envolve-me,
fode-me.
A loucura.
- esconde-me bem fundo na solidão -
Festival de Montreal cria polêmica com filme sobre assassina Karla Homolka
Um filme baseado na história da mais famosa serial killer canadense fará sua estréia mundial no próximo mês no Festival de Cinema Mundial de Montreal. Laura Prepon, do seriado That '70s show, é a protagonista de Karla.
O filme conta a história de Karla Homolka, que em 1993 se uniu a seu marido, Paul Bernardo, para torturar e matar duas estudantes, num caso que chamou a atenção mundial porque os ataques foram filmados em vídeo, que acabaram sendo exibidos em seu julgamento.
Homolka também ajudou Paul Bernardo a estuprar e assassinar sua própria irmã. Misha Collins, de 24 horas, faz o papel de Bernardo. A direção é de Joel Bender.
Homolka foi libertada recentemente, no Quebec, depois de cumprir 12 anos de prisão como parte de um acordo que suscitou controvérsias, pelo qual recebeu sentença reduzida depois de confessar sua culpa. Paul Bernardo continua a cumprir pena de prisão perpétua por seus crimes.
A história de Karla Homolka é contada no ultimo capítulo do livro “The Most Evil Woman in History” – ou seja, As Mulheres Mais Perversas da História. Já postado neste SiteBlog.
Morar sozinho é esquecer uma panela de Miojo no fogão. É freqüentar o endereço dos fantasmas. É abrir uma lata de sardinha às duas e meia da madruga. É, no meio do dia, sentir vontade de telefonar para si mesmo. Morar sozinho é foda, mas é legal.
Morar sozinho é observar a fruteira vazia. É enganar a si mesmo na hora de acordar (só mais 15 minutos, só mais meia hora, só mais uma horinha). É dormir e acreditar que tem mais gente em casa. É receber uma ligação da síndica. Morar sozinho é duro. Estranha arte, a de morar sozinho. Arte dos adiamentos eternos e das conversas com a geladeira (também vazia).
Assim é morar sozinho: acordar, lavar o rosto, escovar os dentes, tomar duas Neosaldinas, sair para o mundo e estar sozinho no mundo. Quando em casa, fingir que não tem ninguém. A campainha quebrada há mais de nove meses. O sono diante da TV ligada, um copo d´água pela metade, um cordão de sapato feito cobra no tapete. Uma cama em desalinho. A TV ligada (e o filme continua dentro da cabeça).
Morar sozinho é ler o jornal, de manhã, com profunda desatenção. É voltar no meio da noite e não encontrar ninguém em casa. É pedir uma pizza inexistente e uma Coca “normal” de 600. É ver que o entregador de lanches ficou de cabelos brancos.
Morar sozinho é sentir falta do amigo imaginário da infância (que hoje deve estar casado e com três filhos, futebol aos sábados, restaurante aos domingos). É viver, todo dia, as últimas cenas de 2001.
Morar sozinho é perder o sono por coisas idiotas (do tipo: “O Belinati vai ser prefeito”). É esperar a Quinta Sem-Lei enquanto o Lúcio Flávio espera o show de Los Hermanos. É esperar o fim de semana, o vento leve e o silêncio respeitoso das manhãs de domingo, quando não estou sozinho. É atender a um telefone do pai às 7 e meia da matina.
Morar sozinho é dar nome aos objetos, nome e sobrenome. É ter problemas com as pombas que insistem em fazer ninho à janela. É ter uma coleção de miniaturas e uma infinidade de livros não-lidos. É tomar banho ouvindo Bach. Morar sozinho é exercitar a loucura de nascer todos os dias no tempo. É caminhar entre os meses como quem chuta pedras no chão. É legal, mas é foda.
E a campainha – a campainha continua quebrada.
Yvonne
"Brasileira, carioca, aposentada, ariana nascida em abril de 1954, casada, mãe de uma linda moça, madrasta de um belo rapaz. Gosto de artes em geral, de ler, de trocar idéias, de praia, de cinema, de tomar cerveja e de soltar gargalhadas. "
Obrigada, querida Yvonne.....
Em uma entrevista concedida a revista ÉPOCA à autora, Shelley Klein, explica o universo do que ela intitulou de “The Most Evil Woman in History” – ou seja, As Mulheres Mais Perversas da História.
ÉPOCA - Foi difícil perfilar as 15 mais perversas da História?
Shelley Klein - Levei quatro meses pesquisando. Muitos outros casos poderiam ter entrado no livro, mas procurei falar de mulheres dos períodos mais variados da História. Também diversifiquei os tipos de crime e as motivações.
ÉPOCA - Acredita que mulheres tendem a ser mais perversas que os homens?
Shelley - Não. O que ocorre é a cobrança para que sejamos mais doces e bondosas. Quando uma mulher faz algo ruim, ela é julgada duplamente: por seu crime e por ser mulher. Mas nada tem a ver com gênero.
ÉPOCA - As motivações femininas para crimes ou atos perversos são diferentes das masculinas?
Shelley - Com exceção das imperatrizes romanas e de Catarina, a Grande, cuja posição social poderosa marcou o tipo de crimes que cometeram, as outras tiveram motivações variadas. Mas é fato que muitas cometeram crimes como cúmplices de seu homem, o que nos leva a pensar se teriam feito tudo aquilo se acaso eles não estivessem em sua vida.
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