Todos perseguem o ideal da beleza, em qualquer lugar do mundo. O "ser belo" varia de acordo com a cultura, mas uma coisa é certa: a beleza é gratificante.
O que é a beleza na nossa cultura?
Você poderá responder que ser bela significa estar com o corpo perfeito, malhado, bronzeado na medida certa, o rosto no padrão tipo "Nicole Kidman" (narizinho, cabelos louros, olhos azuis e boquinha sensual), ou ainda o tipo "Brad Pritt", mas saiba que não é bem assim.Em várias pesquisas realizadas nos países do ocidente chegou-se a um resultado diferente sobre o real conceito da beleza. Não é bem o tipo "biônico", de formas rigidamente perfeitas, a síntense da beleza.
O QUE NÃO PODE FALTAR
Há alguns requisitos básicos para a beleza, que são indispensáveis.
Saúde - Não há como atingir o ideal da beleza, sem cuidar do organismo todo. Um corpo equilibrado vai tornar sua aparência saudável, com pele bonita e maior resistência ao envelhecimento.Além disso, um organismo saudável permite que você mantenha a forma e a postura que, a´liás, é indispensável no conjunto de seu visual.Cuidados - O mesmo cuidado dedicado à saúde deve também ser mantido na manutenção de sua pele, seus cabelos, dentes e unhas. É impossível ser bonita, sem cuidar desse conjunto.
Charme - Ou magnetismo pessoal, ou simpatia, ou tudo aquilo que você transmite em sua linguagem corporal, sua maneira de olhar, seu modo de andar e sentar, o conjunto de seus movimentos. É difícil? Nem tanto. Com algumas regrinhas básicas você irá desenvolver boa parte dessa comunicação corporal. O restante fica por conta de seu carisma.
Cultura - Não há necessidade de ser Phd, mas convenhamos, uma certa cultura geral, que permita o entendimento da vida e do dia a dia do mundo onde vivemos, é fundamental. Também há maneiras fáceis e agradáveis de ir evoluindo nesse aspecto.
Espírito - Bem, não adianta ser fisicamente perfeita, se a pessoa não tiver a energia de ser em equilibrio, se não transmitir "alma e coração", fatores que no conjunto formam a força de seu carisma. Uma alma nobre reflete-se na face, assim como a capacidade de amar reflete-se no olhar! Não é o que dizem?
Saber vestir-se - É uma necessidade de "acabamento" importante, porque não adianta cobrir-se de roupas de marca, se elas não se enquadrarem no seu estilo e na sua maneira de ser, valorizando a sua figura. Para isso você precisa começar a aprender "se ver", da mesma forma que o mundo a vê. Nem sempre o espelho é fiel, lembre-se disso!
Visite: De Bem com a Vida
O que é a beleza na nossa cultura?
Você poderá responder que ser bela significa estar com o corpo perfeito, malhado, bronzeado na medida certa, o rosto no padrão tipo "Nicole Kidman" (narizinho, cabelos louros, olhos azuis e boquinha sensual), ou ainda o tipo "Brad Pritt", mas saiba que não é bem assim.Em várias pesquisas realizadas nos países do ocidente chegou-se a um resultado diferente sobre o real conceito da beleza. Não é bem o tipo "biônico", de formas rigidamente perfeitas, a síntense da beleza.
O QUE NÃO PODE FALTAR
Há alguns requisitos básicos para a beleza, que são indispensáveis.
Saúde - Não há como atingir o ideal da beleza, sem cuidar do organismo todo. Um corpo equilibrado vai tornar sua aparência saudável, com pele bonita e maior resistência ao envelhecimento.Além disso, um organismo saudável permite que você mantenha a forma e a postura que, a´liás, é indispensável no conjunto de seu visual.Cuidados - O mesmo cuidado dedicado à saúde deve também ser mantido na manutenção de sua pele, seus cabelos, dentes e unhas. É impossível ser bonita, sem cuidar desse conjunto.
Charme - Ou magnetismo pessoal, ou simpatia, ou tudo aquilo que você transmite em sua linguagem corporal, sua maneira de olhar, seu modo de andar e sentar, o conjunto de seus movimentos. É difícil? Nem tanto. Com algumas regrinhas básicas você irá desenvolver boa parte dessa comunicação corporal. O restante fica por conta de seu carisma.
Cultura - Não há necessidade de ser Phd, mas convenhamos, uma certa cultura geral, que permita o entendimento da vida e do dia a dia do mundo onde vivemos, é fundamental. Também há maneiras fáceis e agradáveis de ir evoluindo nesse aspecto.
Espírito - Bem, não adianta ser fisicamente perfeita, se a pessoa não tiver a energia de ser em equilibrio, se não transmitir "alma e coração", fatores que no conjunto formam a força de seu carisma. Uma alma nobre reflete-se na face, assim como a capacidade de amar reflete-se no olhar! Não é o que dizem?
Saber vestir-se - É uma necessidade de "acabamento" importante, porque não adianta cobrir-se de roupas de marca, se elas não se enquadrarem no seu estilo e na sua maneira de ser, valorizando a sua figura. Para isso você precisa começar a aprender "se ver", da mesma forma que o mundo a vê. Nem sempre o espelho é fiel, lembre-se disso!
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Definição Científica:
* É uma sub-espécie da raça humana.
* Cientificamente conhecida por "Inutilis Rastejantis".
* Quando atinge um nível muito parecido com os seres humanos, são acometidos de anomalias cerebrais irreversíveis, o que para esta sub-espécie é um sinal de evolução, então passa a ser chamado de "Chatus Universitários".
Características:
* O estagiário não existe ... é uma assombração!
* O estagiário não pensa ... é um copiador de idéias!
* O estagiário não ri ... sofre de espasmos faciais!
* O estagiário não almoça ... ocupa lugar no refeitório!
Atribuições:
* Grampeador adjunto.
* Atendente de telefone trainee.
* Anotador de recados jr.
* Aplicador de corretor Carbex em treinamento.
* Sub-carimbador operacional.
* Prendedor de elásticos pleno.
* Colador de selos bilingüe (duas lambidas).
* Picotador de papel em experiência.
* Xerocador co-adjuvante.
* Técnico fechador de malotes.
* Comprador de sanduíches senior.
* Desentortador de clipes jr.
* Oficial conferente de Loto/Loteria etc.
Obrigações:
* Passador de fax oficial.
* Office-boy oficial.
*Servir café sempre que necessário.
Direitos:
1. O estagiário tem todo o direito de ficar de boca fechada, caso leve uma chutada.
2. O estagiário tem assegurado o direito de participar como voluntário das "CRs" que o chefe venha a promover no setor.
Habitat:
* Costuma parasitar em estantes de bibliotecas públicas, porões de escola em geral e empresas de qualquer espécie.
Conclusão:
...funcionário fantasma.
A Terra é enorme.
Grande o suficiente pra você achar que pode se esconder de tudo.
Do destino. De Deus. Se você apenas achar um lugar longe o suficiente.
Então você corre para o limite da Terra, onde tudo é seguro novamente quieto e aconchegante.
O ar impregnado de sal, um pedaço do perigo deixado para trás.
O conforto do pesar.
E talvez, por um momento você acredita que escapou.
Você pode correr pra longe, pode tomar suas pequenas precauções.
Mas você terá realmente achado o caminho?
Poderá alguma vez fugir?
Ou será verdade que você não tem força ou astúcia para esconder do destino.
Que o mundo não é pequeno. Você é.
E o destino pode te encontrar em qualquer lugar.
Do destino. De Deus. Se você apenas achar um lugar longe o suficiente.
Então você corre para o limite da Terra, onde tudo é seguro novamente quieto e aconchegante.
O ar impregnado de sal, um pedaço do perigo deixado para trás.
O conforto do pesar.
E talvez, por um momento você acredita que escapou.
Você pode correr pra longe, pode tomar suas pequenas precauções.
Mas você terá realmente achado o caminho?
Poderá alguma vez fugir?
Ou será verdade que você não tem força ou astúcia para esconder do destino.
Que o mundo não é pequeno. Você é.
E o destino pode te encontrar em qualquer lugar.
visitem site: Júlio Cesar
O mundo não combina comigo. Por mais adolescente que possa soar pra quem lê, pra mim só isso faz algum sentido. Foi só essa explicação meio infantil que encontrei. Não tenho muitos amigos, não faço o que gosto, nunca achei um emprego que fosse a minha cara. Só faço as escolhas erradas, nunca acertei um número na mega-sena e não posso doar sangue. Tenho tendência a emagrecer e ganho músculos com facilidade. Meu melhor amigo é um passarinho com topete. As únicas pessoas em quem eu confio são meu pai e minha mãe, as únicas que dariam sua vida por mim e me apóiam em qualquer situação. Com certeza, eu não pertenço a este mundo.
Sempre quis ser um exemplo pras pessoas. Criei uma super-heroína que nunca existiu na vida real. Sempre procurei mostrar pras pessoas o lado bom das coisas que eu mesma nunca consegui ver. Sempre disse “vai passar” quando parecia que ia ser eterno o sofrimento e não havia sequer um raio de luz no final do túnel. Sempre passei de ano direto na época da escola. Nunca coloquei um cigarro na boca, nunca experimentei nenhum tipo de droga, nunca bebi além da conta. Pago minhas contas antes do vencimento. Cumpro minhas obrigações e exijo meus direitos. Nunca admiti que me julgassem sem me conhecer. Nunca admiti que desconfiassem do meu caráter ou da minha idoneidade. Nunca usei meu corpo pra distrair os homens. Sempre agi de boa fé. Sempre quis fazer algo na vida que justificasse minha existência estúpida.
Mas, às vezes, acho que minha missão aqui já foi cumprida. Não há nada mais que eu possa fazer pelas pessoas, pelo mundo ou por mim mesma. Já cansei de me decepcionar faz tempo. Não que eu tenha desistido. É que não tenho mais forças. Não consigo mais dizer pras pessoas que vai dar tudo certo. Não, eu não sei se vai dar certo. Não consigo dizer “vai passar”, porque eu sei que passa, mas às vezes demora muito mais tempo do que a gente agüenta e, às vezes, a gente precisa ficar boa já. Não consigo achar que é só uma fase, pois a “fase” pode ser uma vida toda. Não consigo ser otimista depois de tanto chão e tanta estrada de terra. Meus vinte e poucos anos já passaram e levaram com eles minha visão romântica da vida. Não sou mais aquela menina de onze anos de idade que imitava a Xuxa nas escolas públicas, cantando “Arco-íris” e pedindo pras crianças dizerem não às drogas, mesmo imaginando na minha cabeça ingênua que droga era coisa só de bandido.
Hoje, sinto que eu poderia ter feito tudo diferente pra me sentir mais inteirada aqui. Poderia ter passado por cima de algumas pessoas, poderia ter deixado alguns amigos na mão, poderia não ter sido tão honesta, poderia ter mentido pra algumas pessoas, poderia ter mandado outras à merda. Hoje, percebo que, mesmo fazendo meu melhor, não sou a filha, a amiga ou a namorada dos sonhos de ninguém. Simplesmente por achar que o mundo não é do jeito que deveria ser, por não acreditar em contos-de-fadas, por não aceitar migalhas. Por achar ridículas as atitudes do tipo “todo mundo faz, eu também tenho que fazer”. Gente que usa isso como uma desculpa imbecil “todo mundo faz”. Por isso nunca dei certo. Porque nunca tomei as idiotices alheias como minhas. Não tenho nada a ver com “todo mundo”. Não aceito a atitude de “todo mundo” e, hoje, desejo que todo mundo se dane. Hoje, vai ser assim: só eu e meu mundo.
........:::: aTé oNDe Vai ::::........
Sempre quis ser um exemplo pras pessoas. Criei uma super-heroína que nunca existiu na vida real. Sempre procurei mostrar pras pessoas o lado bom das coisas que eu mesma nunca consegui ver. Sempre disse “vai passar” quando parecia que ia ser eterno o sofrimento e não havia sequer um raio de luz no final do túnel. Sempre passei de ano direto na época da escola. Nunca coloquei um cigarro na boca, nunca experimentei nenhum tipo de droga, nunca bebi além da conta. Pago minhas contas antes do vencimento. Cumpro minhas obrigações e exijo meus direitos. Nunca admiti que me julgassem sem me conhecer. Nunca admiti que desconfiassem do meu caráter ou da minha idoneidade. Nunca usei meu corpo pra distrair os homens. Sempre agi de boa fé. Sempre quis fazer algo na vida que justificasse minha existência estúpida.
Mas, às vezes, acho que minha missão aqui já foi cumprida. Não há nada mais que eu possa fazer pelas pessoas, pelo mundo ou por mim mesma. Já cansei de me decepcionar faz tempo. Não que eu tenha desistido. É que não tenho mais forças. Não consigo mais dizer pras pessoas que vai dar tudo certo. Não, eu não sei se vai dar certo. Não consigo dizer “vai passar”, porque eu sei que passa, mas às vezes demora muito mais tempo do que a gente agüenta e, às vezes, a gente precisa ficar boa já. Não consigo achar que é só uma fase, pois a “fase” pode ser uma vida toda. Não consigo ser otimista depois de tanto chão e tanta estrada de terra. Meus vinte e poucos anos já passaram e levaram com eles minha visão romântica da vida. Não sou mais aquela menina de onze anos de idade que imitava a Xuxa nas escolas públicas, cantando “Arco-íris” e pedindo pras crianças dizerem não às drogas, mesmo imaginando na minha cabeça ingênua que droga era coisa só de bandido.
Hoje, sinto que eu poderia ter feito tudo diferente pra me sentir mais inteirada aqui. Poderia ter passado por cima de algumas pessoas, poderia ter deixado alguns amigos na mão, poderia não ter sido tão honesta, poderia ter mentido pra algumas pessoas, poderia ter mandado outras à merda. Hoje, percebo que, mesmo fazendo meu melhor, não sou a filha, a amiga ou a namorada dos sonhos de ninguém. Simplesmente por achar que o mundo não é do jeito que deveria ser, por não acreditar em contos-de-fadas, por não aceitar migalhas. Por achar ridículas as atitudes do tipo “todo mundo faz, eu também tenho que fazer”. Gente que usa isso como uma desculpa imbecil “todo mundo faz”. Por isso nunca dei certo. Porque nunca tomei as idiotices alheias como minhas. Não tenho nada a ver com “todo mundo”. Não aceito a atitude de “todo mundo” e, hoje, desejo que todo mundo se dane. Hoje, vai ser assim: só eu e meu mundo.
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por Will Parisi
Atualmente 800 milhões de pessoas estão desnutridas, 11 mil crianças morrem de fome a cada dia, 1/3 delas apresentam atraso no crescimento físico e intelectual, estima-se que mais de 1 bilhão sobrevivam com menos de 1 dólar por dia. Esses dados revelam que a pobreza esta perto de grande parte das populações. Pessoas como eu e você, mas que possuem bem menos para sobreviver.
O Projeto do Milênio criado pela ONU (Organização das Nações Unidas) em 2002 pelo então secretário-geral Kofi Annam, tem por meta reduzir pela metade esses números até 2015, porém o esforço de cada país, parece não estar sendo suficiente.
Nos paises em desenvolvimento a má distribuição de renda, o crescimento das populações e a exploração do trabalho são fatores que contribuem para agravar esse quadro.
A pobreza ataca o mundo de uma forma desigual, mas no caso do Brasil, nos deparamos com questões difíceis de serem respondidas. Como a fome e a desnutrição, continuam atingindo adultos e crianças. E como explicar que um país tão rico em terras e produção de alimentos continue com medidas paliativas que não atacam o problema na sua origem. Programas como o Fome Zero e o Bolsa Família, são insuficientes para solucionar essa crise.
O que fazer com a grande massa de migrantes que ainda se deslocam para as regiões sul e sudeste do país em busca de melhores condições de vida. E quando chegam se deparam com outra realidade, a que condena aos sub empregos e a clandestinidade por falta de educação e capacitação para ocupar as vagas oferecidas.
O número de desabrigados e moradores de rua cresce assustadoramente todos os dias, agravando a exclusão social em tempos, onde às relações estão marcadas pelos processos interativos proporcionados pelas novas tecnológicas.
Que pais é este, que deixa seus filhos em condições deploráveis de existência. Onde estão os governantes que outrora lutavam por um país livre e com condições igualitárias e hoje se unem a mesma corja que antes repugnavam. A veracidade da história, esta na igualdade de pensamentos que levam suas populações a marginalidade.
Postado por: Língua Afiada
Já está evidente que a internet e todas as suas ferramentas de postagem, vídeos, e blogs (como este) democratizaram a internet de tal forma que qualquer pessoa se torna um potencial divulgador e formador de opiniões, fatos e idéias.
A prova disso é a popularidade e visitação incrível que sites como o You Tube, My Space e até mesmo Orkut possuem na rede.
A partir dessa nova possibilidade será que qualquer pessoa também sabe expor tais propostas com a responsabilidade que deve se ter ao influenciar a opinião da massa?Isso porque na hora que divulgamos algo compreendemos essa idéia como algo pessoal, e dependendo de quem afirma tal idéia,ela deixa de ser pessoal e passa a incorporar a cultura das pessoas,tais como opiniões de políticos ou famosos que não saem da mídia,ou uma pessoa comum que reproduz um boato não checado, ao exemplo do ataque do PCC que causou pânico em todo o estado fechando lojas no centro e nos shoppings em cidades que nada sofreram.
E toda essa "inocência presumida" que um comentário ou uma opinião em rede pública não causa maiores consêquencias faz com que muitas informações sejam erradas,confusas ou mal intencionadas, e as pessoas fiquem céticas em relação ao que ouvem quando na verdade deveriam estar em processo de crescimento , uma vez que o princípio da informação é de (acreditem) informar.
È dificil progredir quando quem fala não pretende acrescentar e quem ouve não acredita que seja produtivo,num momento em que todos podemos falar e ser escutados.
. . . .
Visitem: Língua Afiada
A prova disso é a popularidade e visitação incrível que sites como o You Tube, My Space e até mesmo Orkut possuem na rede.
A partir dessa nova possibilidade será que qualquer pessoa também sabe expor tais propostas com a responsabilidade que deve se ter ao influenciar a opinião da massa?Isso porque na hora que divulgamos algo compreendemos essa idéia como algo pessoal, e dependendo de quem afirma tal idéia,ela deixa de ser pessoal e passa a incorporar a cultura das pessoas,tais como opiniões de políticos ou famosos que não saem da mídia,ou uma pessoa comum que reproduz um boato não checado, ao exemplo do ataque do PCC que causou pânico em todo o estado fechando lojas no centro e nos shoppings em cidades que nada sofreram.
E toda essa "inocência presumida" que um comentário ou uma opinião em rede pública não causa maiores consêquencias faz com que muitas informações sejam erradas,confusas ou mal intencionadas, e as pessoas fiquem céticas em relação ao que ouvem quando na verdade deveriam estar em processo de crescimento , uma vez que o princípio da informação é de (acreditem) informar.
È dificil progredir quando quem fala não pretende acrescentar e quem ouve não acredita que seja produtivo,num momento em que todos podemos falar e ser escutados.
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Visitem: Língua Afiada
Metrossexualismo:
Homens vaidosos dominam o mercado da beleza e movimentam parte da economia de cosméticos.
Desde o início da civilização os homens e as mulheres viveram em uma competição acirrada na área profissional, sentimental, financeira, religiosa e também da aparência física, embora em alguns casos até imperceptíveis. Ao passo em que as cidades começaram a se industrializar a idéia de beleza física conquista a mente da sociedade moderna. E com isso por volta dos anos 90 houve com maior nitidez a presença do consumidor masculino na procura de cosméticos de beleza, ou seja, passou-se a valorizar a estética tal como as mulheres, em alguns casos até mais que elas.
Hoje, a presença de homens no famoso salão de beleza já não é mais sinônimo de homossexualismo, em 2002 esse tabu relativo à cultura gay foi quebrado pelo jornalista Mark Simpsom através do artigo que afirmava em exemplo o jogador britânico que se encaixava no perfil desse homem vaidoso, intitulando-o como metrossexual.
O jogador foi David Beckham, atleta do Real Madrid que gosta de fazer compras, arrumar as unhas, ir ao cabeleireiro e cuidar do corpo. Com esse novo rótulo “metrossexual” estão inseridos homens famosos e comuns, com idade de 25 a 65 anos que zelam pela boa aparência, pois, atualmente a sociedade além de cobrar imagens belas incentiva o consumo de cosméticos para melhorar, manter ou mesmo retardar o processo natural de envelhecimento.
A mídia também colabora com esse crescimento de público masculino mais vaidoso, reforçando em suas programações esse perfil de homens. Em termos econômicos o mercado de cosmético aproveita o cenário metrossexual para produção em massa, segundo uma pesquisa feita em São Paulo pela 2B Brasil Reserarch & Consulting revelou que 80% dos homens gastam boa parte de seu salário e seu tempo para irem ao salão de beleza fazerem as unhas, se depilarem, tirarem as sobrancelhas e usarem produtos de beleza.
Um exemplo deste perfil de vida é o telemarketing Saimon Sousa 23 anos, “hoje o tabu foi quebrado, pois cuidar da aparência não é mais coisa de homossexual, a própria sociedade admite que é importante cuidar da estética, eu por exemplo vou ao salão de beleza duas vezes na semana cuidar da minha aparência e sempre, compro somente roupas de marcas e gosto de usar acessórios de combinação com o meu estilo” afirma metrossexual Sousa.
As mulheres também gostam desse novo homem vaidoso e moderno. A universitária Ana Paula Silva, 26 anos, comenta que homens cheirosos, charmosos e de aparência cuidada são mais atraentes.
Na opinião do psicólogo Mateus Alexandre Velloni “os homens super vaidosos com a sua aparência existem porque a sociedade cobra, e em alguns casos o metrossexual existe para se mostrar para a sociedade, para chamar atenção das pessoas”, afirma o psicólogo.
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As pessoas em geral tem a caracteristica de esquecerem facilmente certos detalhes históricos que nos cercaram á alguns anos atrás.
Para a política esse detalhe é muito bem vindo uma vez que sempre esquecemos dos que roubam mas ,,enfim aquela história que conhecemos, mas deixemos a política de lado e vejamos o comportamento feminino de cinquenta anos atrás...
Mas hoje me deparei com um email curioso com frases publicadas em revistas femininas na década de 50 e 60,como "Sempre que o homem sair com os amigos e voltar tarde da noite espere-o linda, cheirosa e dócil." (Jornal das Moças, 1958) ou "A mulher deve fazer o marido descansar nas horas vagas, servindo-lhe uma cerveja bem gelada. Nada de incomodá-lo com serviços ou notícias domésticas." (Jornal das Moças, 1959).
Hoje talvez essas frases soem como arcaicas, mas esse passado e esse comportamento é recente, e por isso tão chocante.
As mulheres do século 21 já trabalham fora e ocupam cargos de liderança, mas continuam ganhando menos que homens ocupando o mesmo cargo,como mostra uma pesquisa realizada pela catho online, empresa de recursos humanos na internet .Nesse estudo realizado, pode-se notar que a diferença entre os salários de homens e mulheres vem crescendo nos últimos anos. No ano de 2005, essa diferença era aproximadamente 52% a mais para o salário dos homens. Para este ano, até o mês de Junho, essa diferença subiu para 75,38%, no geral. Analisando essa diferença, no mesmo período, em cada um dos níveis hierárquicos considerados nesta pesquisa, nota-se que para a maioria dos níveis houve um aumento da diferença entre salários, principalmente para os cargos mais elevados, como diretores - a diferença chega a aproximadamente 20%. Para os cargos de trainee, estagiários e operacionais, houve uma queda na diferença salarial quando se compara os anos de 2005 e 2007. Apesar dessa diminuição, a classe referente aos operacionais tem uma diferença de 45,59%, a maior diferença entre os níveis hierárquicos.
Valores tão diferentes continuam intrínsecos na nossa sociedade que discrimina claramente essa relação entre sexos.
Será que daqui 50 anos alguém redigirá uma matéria aobre o quão primitiva é nossa conduta atual sobre homens , mulheres e seu papel na sociedade?!
. . .
por Ana Carolina Alberti
Mais um ano vai chegando ao fim e, de repente, nos damos conta de que as lojas Americanas já estão enfeitadas com pinheiros e bolas douradas, e que, por não termos nos comportado bem em todos os meses anteriores, Papai Noel não vai trazer presentes na noite de Natal. Precisamos urgentemente reparar nossos erros, afinal, o ano está se encerrando e temos mesmo que ser bons e fazer o bem. Adoro essa hipocrisia que se acentua nos meses de novembro e dezembro.
Passamos os dias, o ano, a vida, voltados para nosso próprio umbigo. Compramos coisas caras, pagamos longas prestações e assumimos dívidas a perder de vista no cartão de crédito. Freqüentamos bons restaurantes. Gastamos com balada e bebida cara. Pagamos o que podemos. Acho justo, afinal, não é pra isso que trabalhamos? Trabalhamos para pagar nossas próprias contas, não as dos outros. Estou mentindo? No máximo, damos um trocado pro flanelinha (com muita má vontade) e uma moedinha no sinal de trânsito.
Mas o final do ano se aproxima. Natal, Papai Noel, os veadinhos e o escambau. Tudo isso mexe com as pessoas e nos sentimos compelidos a sermos pessoas melhores. Sim, da noite para o dia. O tio-avô gordo caloteiro da família se traveste de bom velhinho, as madames compram brinquedinhos na loja de 1,99 para levar para as crianças carentes que passaram o ano todo abandonadas nas creches, os artistas drogados fazem doações de cheques no programa do Gugu. Acho lindo. Linda hipocrisia que assola o mundo.
Muito bonito fantasiar-se de velhinho barbudo na noite do dia 24 de dezembro, visitar creches, fazer doações e levar brinquedos para criancinhas carentes. Mas será que é isso mesmo que faz de nós pessoas melhores? Será que é disso mesmo que o mundo, as crianças, os orfanatos e os pobres estão precisando? E quanto a todas as noites de julho na gélida São Paulo onde mendigos descalços dormem nas ruas debaixo de papelão sem ter sequer uma meia para esquentar os pés? E quanto às farras de carnaval em que pessoas catam latinhas jogadas na rua por aqueles que se embriagam e sequer tem o mínimo de educação pra jogar a lata no lixo? E quanto àqueles que precisam de roupa o ano todo pois precisam se vestir não só em dezembro?
Muito cômodo fazer caridade no final do ano. Acho lindo mesmo. Mas, de verdade, não é de esmola que o mundo precisa. O mundo precisa é das pequenas coisas. E não estou falando de brinquedo de 1,99, de bola de futebol ou de bicicleta no Natal. O mundo precisa é de atitudes mais humanas. De honestidade, de sorriso, de bom-humor, de boa vontade, de amizade, de mães e pais de verdade. De educação. Quer ajudar o próximo? Que tal começar doando aquele monte de roupa cara que você usou uma vez só? Que tal fechar a torneira enquanto escova os dentes, reciclar seu lixo, economizar energia elétrica, usar menos o carro? Que tal adotar um cachorro de rua? O mundo ta cansado de gente que dá esmola e trata mal o porteiro. Que faz caridade e não sorri pra uma criança pobre na rua.
Que veste de Papai Noel e rouba dinheiro da empresa. Ser uma boa pessoa não tem a ver com fazer caridade uma vez no ano. É uma postura não só de Natal, mas de uma vida toda. É um olhar diferente sobre o mundo e sobre o que eu posso fazer para melhorar o mundo ao meu redor. Criança gosta de ganhar brinquedo no Natal sim. Mas nos outros dias, ela precisa de carinho, atenção, comida, respeito, educação e saúde. Quer fazer o bem? Comece tratando bem quem está do seu lado.