se ganha o pão não se come a carne. Mas será que a máxima é verdadeira? Bem, para o ex-presidente da Boeing, certamente sim. Em um típico caso de feitiço que virou contra o feiticeiro, Harry Stonecipher foi demitido depois que o conselho de administração da empresa descobriu seu affair com uma funcionária.
Apesar de o romance não afetar seu trabalho, como esclareceram seus superiores, Stonecipher foi vítima da regra que ele mesmo criou: relacionamentos amorosos não são permitidos dentro da empresa. A postura adotada pela Boeing certamente é mais radical do que a da maioria das organizações. No entanto, independentemente disto, romance no ambiente de trabalho é algo com o que se deve tomar cuidado. No caso de casais que viram sócios, a situação pode ficar ainda pior se o relacionamento acabar.
Afinal, quem vai ficar com o negócio?
apoio: bolsa de mulher
"Perguntais-me como me tornei louco.
Aconteceu assim:
um dia, muito tempo antes
de muitos deuses terem nascido,
despertei de um sono profundo
e notei que todas
as minhas máscaras tinham sido roubadas
— as sete máscaras que eu havia confeccionado
e usado em sete vidas — e corri sem máscara pelas ruas cheias de gente, gritando:
"—Ladrões, ladrões, malditos ladrões!"
Homens e mulheres riram de mim
e alguns correram para casa, com medo de mim.
E quando cheguei à praça do mercado,
um garoto trepado no telhado de uma casa gritou:
"—É um louco!".
Olhei para cima, pra vê-lo.
E o sol beijou pela primeira vez minha face nua.
Pela primeira vez, o sol beijava minha face nua e minha alma inflamou-se de amor pelo sol,
e não desejei mais minhas máscaras.
E, como num transe, gritei:
"—Benditos, benditos os ladrões
que roubaram minhas máscaras!"
Assim me tornei louco.
E encontrei tanto liberdade como segurança em minha loucura:
e a segurança de não ser compreendido,
pois aquele desigual que nos compreende escraviza alguma coisa em nós."
Khalil Gibran
Aconteceu assim:
um dia, muito tempo antes
de muitos deuses terem nascido,
despertei de um sono profundo
e notei que todas
as minhas máscaras tinham sido roubadas
— as sete máscaras que eu havia confeccionado
e usado em sete vidas — e corri sem máscara pelas ruas cheias de gente, gritando:
"—Ladrões, ladrões, malditos ladrões!"
Homens e mulheres riram de mim
e alguns correram para casa, com medo de mim.
E quando cheguei à praça do mercado,
um garoto trepado no telhado de uma casa gritou:
"—É um louco!".
Olhei para cima, pra vê-lo.
E o sol beijou pela primeira vez minha face nua.
Pela primeira vez, o sol beijava minha face nua e minha alma inflamou-se de amor pelo sol,
e não desejei mais minhas máscaras.
E, como num transe, gritei:
"—Benditos, benditos os ladrões
que roubaram minhas máscaras!"
Assim me tornei louco.
E encontrei tanto liberdade como segurança em minha loucura:
e a segurança de não ser compreendido,
pois aquele desigual que nos compreende escraviza alguma coisa em nós."
Khalil Gibran
Diferentemente do que o leigo pensa, meditar no sentido oriental (dhyána), não é ponderar sobre algo a fim de concluir alguma coisa. Meditar no sentido oriental é pousar a consciência sobre algo mantendo-a fixa e imóvel. O fluxo da consciência é flexível, mas sem perder a sua integridade com a instabilidade. Comparativamente o fluxo da consciência de um Yôgi é como o aço que mesmo sobre um stress capaz de vergá-lo por instantes, retorna posteriormente a sua posição original mantendo a sua estrutura integra.
Este processo de pousar a consciência e mantê-la fixa no objeto, a fim de que o fluxo da consciência não seja desperdiçado, exige do praticante um grau de atenção e concentração acima dos limites da normalidade. É nesse momento no qual não existe mais na consciência do Yôgi a perceptividade ou dedução, o equivoco, a imaginação, o sonho e a memória que uma “mágica” ocorre. Esta “mágica” é o mergulho intuitivo do Yôgi nas profundezas do objeto de suporte. Este objeto como faz parte da própria natureza torna o nosso praticante capaz de adentrar profundamente nela a ponto de compreender o código em que ela foi feita e tornar-se o senhor do código, capaz de refazê-lo e compilá-lo.Olhando por outro ângulo vamos descrever sucintamente o trabalho e a conclusão de Fischgoid et Gastaut com traçados eletroencefalográficos em pessoas que utilizavam as técnicas de meditação do Yôga.
Eles mensuravam as atividades elétricas do cérebro, músculos esqueléticos inclusive os das pálpebras e coração. Em um virtuose eles detectaram que os eletrodos dos músculos e das pálpebras mantém-se em silêncio e não há resposta no ECG aos estímulos táteis, luminosos e olfativos, mas somente um traçado rítmico, rápido e de grande amplitude. Daí com estas observações eles concluem:“Nós admitimos que a meditação yôgi representa uma concentração extrema da atenção sobre o objeto, acompanhada de excitação reticulada intensa, com dessincronização ou sincronização rápida da eletrôgenêse cortical, aceleração cardíaca e diferenciação sensitivo sensorial fisiológica”.
Ou seja, diferentemente do que as pessoas pensam, apesar do corpo estar inerte a concentração é tão intensa que deflagra uma gigantesca excitação cortical. E tem gente que quer relaxar com Yôga !!! Logo o modelo científico afirma junto conosco, que a técnica de meditar (Dhyána) ao retirar a mística e os penduricalhos desnecessários é muito simples: “sente, fica quieto, cala a boca e se concentra em qualquer coisa” e com isto descubra que o objeto da meditação era em essência uma cópia de você mesmo.
Este processo de pousar a consciência e mantê-la fixa no objeto, a fim de que o fluxo da consciência não seja desperdiçado, exige do praticante um grau de atenção e concentração acima dos limites da normalidade. É nesse momento no qual não existe mais na consciência do Yôgi a perceptividade ou dedução, o equivoco, a imaginação, o sonho e a memória que uma “mágica” ocorre. Esta “mágica” é o mergulho intuitivo do Yôgi nas profundezas do objeto de suporte. Este objeto como faz parte da própria natureza torna o nosso praticante capaz de adentrar profundamente nela a ponto de compreender o código em que ela foi feita e tornar-se o senhor do código, capaz de refazê-lo e compilá-lo.Olhando por outro ângulo vamos descrever sucintamente o trabalho e a conclusão de Fischgoid et Gastaut com traçados eletroencefalográficos em pessoas que utilizavam as técnicas de meditação do Yôga.
Eles mensuravam as atividades elétricas do cérebro, músculos esqueléticos inclusive os das pálpebras e coração. Em um virtuose eles detectaram que os eletrodos dos músculos e das pálpebras mantém-se em silêncio e não há resposta no ECG aos estímulos táteis, luminosos e olfativos, mas somente um traçado rítmico, rápido e de grande amplitude. Daí com estas observações eles concluem:“Nós admitimos que a meditação yôgi representa uma concentração extrema da atenção sobre o objeto, acompanhada de excitação reticulada intensa, com dessincronização ou sincronização rápida da eletrôgenêse cortical, aceleração cardíaca e diferenciação sensitivo sensorial fisiológica”.
Ou seja, diferentemente do que as pessoas pensam, apesar do corpo estar inerte a concentração é tão intensa que deflagra uma gigantesca excitação cortical. E tem gente que quer relaxar com Yôga !!! Logo o modelo científico afirma junto conosco, que a técnica de meditar (Dhyána) ao retirar a mística e os penduricalhos desnecessários é muito simples: “sente, fica quieto, cala a boca e se concentra em qualquer coisa” e com isto descubra que o objeto da meditação era em essência uma cópia de você mesmo.
Como diz ecerbero:
"É provavel que a maioria já conheça, em todo caso, na imagem abaixo estão representados 100 filmes. Para ampliar a imagem é só clicar sobre a figura abaixo"
"É provavel que a maioria já conheça, em todo caso, na imagem abaixo estão representados 100 filmes. Para ampliar a imagem é só clicar sobre a figura abaixo"
Bem, foram identificados:
Street Dance, Castle in the Sky, Swordfish, Street Dogs, Toy Story, A mão que balança o berço , 4 casamentos e um funeral, Pantera cor-de-rosa, O sorriso de Mona Lisa...
Agora é a sua vez de tentar!
...
Quando chega 12 junho, todos nós brasileiros comemoramos o Dia dos Namorado e no dia seguinte, quem ainda não tem namorado, pede a St. Antonio, o Santo casamenteiro, para arrumar um.
Mas o que a maioria das pessoas não sabe é que este é um costume pagão, comemorado pelas bruxas bem antes da existência da religião Cristã e que não tinha originariamente a ver com santos, mas sim com Deuses Antigos. Nessa época, comemorava- se o Festival chamado Litha, a Festa das Rosas, entre os povos antigos da Europa, celebrando a plenitude da natureza no verão do hemisfério norte..
Muitos costume desse festival, e de Beltane o festival de Maio, são a origem das festas juninas.
Você já parou para pensar por que há casamentos caipiras em festas juninas? Porque para os antigos esse era um tempo para festejar a fertilidade da vida, das plantas, animais e pessoas. Então celebravam-se festas em honra de uma Deusa e um Deus, que se tornavam amantes nessa época.
Felicidades plenas e muito amor, bençãos da Senhora das Rosas e Seu Consorte.
Mas o que a maioria das pessoas não sabe é que este é um costume pagão, comemorado pelas bruxas bem antes da existência da religião Cristã e que não tinha originariamente a ver com santos, mas sim com Deuses Antigos. Nessa época, comemorava- se o Festival chamado Litha, a Festa das Rosas, entre os povos antigos da Europa, celebrando a plenitude da natureza no verão do hemisfério norte..
Muitos costume desse festival, e de Beltane o festival de Maio, são a origem das festas juninas.
Você já parou para pensar por que há casamentos caipiras em festas juninas? Porque para os antigos esse era um tempo para festejar a fertilidade da vida, das plantas, animais e pessoas. Então celebravam-se festas em honra de uma Deusa e um Deus, que se tornavam amantes nessa época.
Felicidades plenas e muito amor, bençãos da Senhora das Rosas e Seu Consorte.
Ultilidade Pública:
Já imaginou em amarrar seu cadaços de 31 formas diferentes?
Um site onde você pode aprender tudo isso.
31 Different Ways To Lace Shoes
Viva a criativade e que quem tem tempo para isso!
Já imaginou seu sapato assim?
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Porque temos que torcer pelo nosso país!
Aperte aqui
CORRENTE PRA FRENTE
What is the score?
2002 . 80'' . color . Brasil
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2002 . 80'' . color . Brasil
...
Engraçado é ver que Copa do Mundo contagia a nós todos: desde amantes do futebol até meros cidadãos desprendidos de qualquer ligação com esportes. É nestas horas que ficamos orgulhos de si mesmos, adquirimos uma dose maior de patriotismo deixando de ser mineiros, baiano, paulistas, cariocas, e outros para sermos simplesmente: brasileiros.
Nas ruas tudo é motivo para fazer você não esquecer de que a copa está ai e que o BRASIL está rumo ao hexa. Vale até o seu visinho pintar o cão de verde e amarelo – é uma loucura!!!
O melhor é que nem precisa entender nada de futebol, tão pouco saber quem são os jogadores; escrever Hexa muito menos. E como já dizem as meninas do Mineiras, uai! : “Afinal, tem coisa melhor que Copa do Mundo?”
Em dias de Copa do Mundo basta torcer, buscar dentro de si uma fé inesgotável para que o nosso país consiga astanhar ao mundo seu brado bárbaro: Gooooooool!