Você tem um Chefe,
porque eu tenho um
que me deixa louca!!!!!!!!
Para conservar a calma, é necessário possuir o hábito de não dramatizar nada e de, na expressão de Foch, "não levar ao trágico as coisas simples, nem simplificar as coisas trágicas".
O chefe que quer ser digno de comandar deve começar por ser capaz de comandar-se a si próprio. Sem o domínio de si, ninguém pode pretender o domínio das coisas e ainda menos o dos homens.
De toda a pessoa do chefe deve desprender-se uma impressão de serenidade que dê aos que o cercam um sentimento de segurança.
O menor sinal de inquietação, de depressão, afortiori de nervosismo, que não teria consequências graves para quem vivesse isolado, pode ter repercussões irreparáveis no grupo que se dirige.
porque eu tenho um
que me deixa louca!!!!!!!!
Para conservar a calma, é necessário possuir o hábito de não dramatizar nada e de, na expressão de Foch, "não levar ao trágico as coisas simples, nem simplificar as coisas trágicas".
O chefe que quer ser digno de comandar deve começar por ser capaz de comandar-se a si próprio. Sem o domínio de si, ninguém pode pretender o domínio das coisas e ainda menos o dos homens.
De toda a pessoa do chefe deve desprender-se uma impressão de serenidade que dê aos que o cercam um sentimento de segurança.
O menor sinal de inquietação, de depressão, afortiori de nervosismo, que não teria consequências graves para quem vivesse isolado, pode ter repercussões irreparáveis no grupo que se dirige.
É chato, é duro, mas acontece nas melhores famílias: a traição!
O que pode ser pior? A dor de quem é traído ou o vazio de quem trai? Quem trai mais? O homem ou a mulher? E afinal, onde existe amor, existe traição?
Para tirar essas e outras dúvidas, fizemos um bate papo com 3 "especialistas": Lílian Víveros, autora do "Livro da Traição Feminina"; Drago, autor do "Livro da Traição Masculina"; e Isabel, criadora do site www.traida.net e autora do livro "O Oitavo Pecado Capital".
Comecemos com o básico: Sim, quem ama trai! "Quem ama o faz porque é humano. Se é humano, erra; porque não é perfeito. Portanto, pode trair", explica Drago. Mas, como diz Isabel, do site traida.net, existe vida após traição. "Imagine o quanto eu dou risada, quando lembro do meu ex me dizendo que tinha feito aquilo porque trabalhava para o FBI", diverte-se Isabel, depois da descoberta de uma traição virtual do ex-marido.
Traição masculina x traição feminina
Segundo Isabel, a traição masculina é muito mais sexual do que emocional. "Já a nossa, é quase sempre cheia de emoção", diz. Já Drago acredita que apenas os métodos de trair são diferentes, mas os motivos são os mesmos: "Não há qualquer diferença significativa entre homens e mulheres, quando ambos buscam satisfazer seus anseios por companheirismo, cumplicidade, compreensão, confiança, amor, afeto e sexo muito bem feito".
Quem trai mais?
Xiii, essa é difícil, mas Drago, do mesmo jeito que diz que não existe diferença na motivação, diz que homens e mulheres traem na mesma proporção. "O que eu percebo é que a sociedade encara esse tema mais abertamente. Antigamente, principalmente pra mulher (que era tachada de vagabunda pra baixo), era tabu falar em ter amante. Hoje, a mulher assume mais. Acho até que ficou tão lugar-comum que muita gente trai porque acha modismo, não quer ser careta, certinha", completa Lílian. "Ninguém quer trair! Todo mundo quer, apenas, ser feliz. Ao tentar conseguir 'apenas' isso é que, às vezes, a gente comete erros, e incorre no que você chama de traição", diz Drago.
Homens, cuidado!
Segundo Lílian, as mulheres, antes de trair, buscam um conforto, alguém que lhes dê um aval. Mas traição para elas só existe quando houver sexo: "O mais curioso é que percebi que as mulheres demoram cerca de um mês pra transformar aquele amigo especial em amante. Elas até podem ter certeza de que estão seduzidas por ele, mas não aceitam de primeira. Precisam de um aval de uma amiga, de alguém que lhe passe a mão na cabeça. Em geral, procuram alguém que já traiu ou uma amiga mais liberal para contar que está em vista de ter um amante. E na cabeça dela, ela não acha que está traindo seu parceiro até ir pra cama. O ponto de traição pra ela é se houver sexo".
“Para os que estão se sentindo traídos, uma bela dica: olhem para si mesmos", Drago.
"Se o amor tiver acabado, deixe o relacionamento 'morrer em paz'; e, se quiser começar um novo, aprenda com os erros do primeiro", Drago
"Existe vida após a traição!", Isabel
"Sim, quem ama trai. Trai por não entender que é impossível ter alguém para preencher todas as suas necessidades", Lílian
...
Chacrinha
José Abelardo Barbosa de Medeiros, ou Chacrinha, era médico. Pernambucano de Surubim, começou a trabalhar em rádio no Recife. Em 1941, foi para o Rio de Janeiro e ganhou fama na Rádio Clube de Niterói. Apresentava o programa de músicas carnavalescas O rei Momo na chacrinha (a rádio funcionava numa chácara), que depois tornou-se Cassino do Chacrinha.
Nos anos 60, depois da fazer sucesso em muitas emissoras, Chacrinha levou seu estilo para a televisão, floreando o programa com as chacretes, suas célebres dançarinas. Na época, elas se chamavam "as vitaminas do Chacrinha".
Seus bordões mais conhecidos eram: "Quem não se comunica se trumbica", "Eu vim para confundir, não para explicar" e "Teresiiiiiiiiiiiiinha, uuuuuuuuu!!!"
Apelidado também de Velho Guerreiro, ele costumava jogar bacalhau na platéia.
Roberto Carlos despontou na carreira depois de se apresentar no programa de Chacrinha.
. . .
José Abelardo Barbosa de Medeiros, ou Chacrinha, era médico. Pernambucano de Surubim, começou a trabalhar em rádio no Recife. Em 1941, foi para o Rio de Janeiro e ganhou fama na Rádio Clube de Niterói. Apresentava o programa de músicas carnavalescas O rei Momo na chacrinha (a rádio funcionava numa chácara), que depois tornou-se Cassino do Chacrinha.
Nos anos 60, depois da fazer sucesso em muitas emissoras, Chacrinha levou seu estilo para a televisão, floreando o programa com as chacretes, suas célebres dançarinas. Na época, elas se chamavam "as vitaminas do Chacrinha".
Seus bordões mais conhecidos eram: "Quem não se comunica se trumbica", "Eu vim para confundir, não para explicar" e "Teresiiiiiiiiiiiiinha, uuuuuuuuu!!!"
Apelidado também de Velho Guerreiro, ele costumava jogar bacalhau na platéia.
Roberto Carlos despontou na carreira depois de se apresentar no programa de Chacrinha.
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Beije-me ou deixe-me...
você sabia que:
Na Idade Média, séculos 12 e 13, a saudação entre religiosos cristãos tornou-se o beijo de paz, que simbolizava a caridade e unia os cristãos durante a missa. O beijo de paz também era utilizado pela Igreja nas cerimônias de ordenação, na recepção de noviços, na missa etc. Neste mesmo período da história, a Igreja Católica proibiu o beijo caso este tivesse alguma conotação libidinosa. O beijo, afirmavam os religiosos, não tinha de ter ligação com o prazer sexual. Os fiéis passaram a beijar o osculatório e somente os clérigos mantiveram o costume do beijo nos lábios para as cerimônias.
O beijo na boca passou também a representar uma espécie de contrato entre o senhor feudal e o seu vassalo. Era algo como "dou minha palavra". Os burgueses adotaram o beijo na face como sinal de saudação; os nobres usavam o beijo na boca para o mesmo fim.
Somente no século 17 que os homens deram fim ao beijo na boca, o substituíram, então, pelo abraço cerimonial. Paralelamente, os religiosos substituíram o beijo na boca pelo beijo nos pés, o beijo nas mãos, chegando ao aperto de mão e ao abraço da paz.
. . .
Rodando a minha saia
Eu comando os ventos
Quem vem a minha praia vem ver
A força que se espalha de alguns movimentos
Que eu sei desfazer e refazer
Quem pode compartilhar dos meus sentimentos
Na hora que o refletor bater
Momentos de luz e de nós
Momentos de voz e de sonho
Momentos de amor que nos fazem felizes
E às vezes nos fazem chorar
Aqui nesse mesmo lugar
O palco e vocês na platéia
Nós vamos lembrar momentos legais
Um gesto, uma nota, uma idéia,
Momentos intensos
Momentos demais
Momentos imensos
Mentiras reais.
Caetano Veloso
Nossos Momentos
Contracapa de Nossos Momentos - Polygram 1982
Eu comando os ventos
Quem vem a minha praia vem ver
A força que se espalha de alguns movimentos
Que eu sei desfazer e refazer
Quem pode compartilhar dos meus sentimentos
Na hora que o refletor bater
Momentos de luz e de nós
Momentos de voz e de sonho
Momentos de amor que nos fazem felizes
E às vezes nos fazem chorar
Aqui nesse mesmo lugar
O palco e vocês na platéia
Nós vamos lembrar momentos legais
Um gesto, uma nota, uma idéia,
Momentos intensos
Momentos demais
Momentos imensos
Mentiras reais.
Caetano Veloso
Nossos Momentos
Contracapa de Nossos Momentos - Polygram 1982
É Isso Aí
Ana Carolina
Composição: Ana Carolina
É isso aí
Como a gente achou que ia ser
A vida tão simples é boa
Quase sempre
É isso aí
Os passos vão pelas ruas
Ninguém reparou na lua
A vida sempre continua
Eu não sei parar de te olhar
Eu não sei parar de te olhar
Não vou parar de te olhar
Eu não me canso de olhar
Não sei parar
De te olhar
É isso aí
Há quem acredite em milagres
Há quem cometa maldades
Há quem não saiba dizer a verdade
É isso aí
Um vendedor de flores
Ensinar seus filhos a escolher seus amores
Eu não sei parar de te olhar
Não sei parar de te olhar
Não vou parar de te olhar
Eu não me canso de olhar
Não vou parar de te olhar
. . .
São tantos relacionamentos que começam, paixões que prometem durar toda a vida, mas depois de algum tempo, é fácil ver o amor morrendo na praia.
Quem consegue um relacionamento de anos pode se considerar bem sucedido. Já o antigo felizes para sempre é uma raridade, quase uma relíquia. O que está acontecendo? O que leva as pessoas hoje a ficarem cada vez menos tempo juntas?
Antes de mais nada podemos dizer que vivemos uma enorme auto-afirmação do indivíduo. Foram tantos anos obedecendo regras, fazendo o que devia ser feito, andando em cima dos trilhos do certo e do errado, que agora uma grande parte das pessoas se rebelou e está completamente incomodada em dividir a liberdade com o compromisso de caminhar junto de alguém.
Por outro lado, a ideologia do prazer e do conforto tomou conta de nossas vidas de tal forma que não suportamos a idéia da dor. O problema é que para se relacionar com alguém você precisa abrir mão do que é imediato para entender a relação como uma possibilidade de crescimento.
O amor não é confortável. Na filosofia do tudo fácil e descartável, não cabe o trabalho que uma relação dá. Para estar com alguém você precisa entender o ponto de vista alheio, precisa abrir o coração, se colocar na pele do outro.
Por Sergio Savian
E-mail: sergiosavian@mudancadehabito.com.br
Quem consegue um relacionamento de anos pode se considerar bem sucedido. Já o antigo felizes para sempre é uma raridade, quase uma relíquia. O que está acontecendo? O que leva as pessoas hoje a ficarem cada vez menos tempo juntas?
Antes de mais nada podemos dizer que vivemos uma enorme auto-afirmação do indivíduo. Foram tantos anos obedecendo regras, fazendo o que devia ser feito, andando em cima dos trilhos do certo e do errado, que agora uma grande parte das pessoas se rebelou e está completamente incomodada em dividir a liberdade com o compromisso de caminhar junto de alguém.
Por outro lado, a ideologia do prazer e do conforto tomou conta de nossas vidas de tal forma que não suportamos a idéia da dor. O problema é que para se relacionar com alguém você precisa abrir mão do que é imediato para entender a relação como uma possibilidade de crescimento.
O amor não é confortável. Na filosofia do tudo fácil e descartável, não cabe o trabalho que uma relação dá. Para estar com alguém você precisa entender o ponto de vista alheio, precisa abrir o coração, se colocar na pele do outro.
Por Sergio Savian
E-mail: sergiosavian@mudancadehabito.com.br
“é melhor viver do que ser feliz”
Vinicius de Moraes
Ontem fui assistir ao documentário sobre a vida deste brasileiro, poeta e compositor. Que inventou e reinventou a música. Que diz ter amado suas nove esposas. Quer hora foi diplomata, hora foi poeta e hora foi simplesmente Vinicius.
Condenar sua devassidão é usurpar seu poder de seduzir. Ouvir sua música é vestir-se de plenitude e prazer. Ler seus poemas é compreender que para ter vida é preciso viver deliberadamente. Até porque “é melhor viver do que ser feliz”.
Vinicius de Moraes
Ontem fui assistir ao documentário sobre a vida deste brasileiro, poeta e compositor. Que inventou e reinventou a música. Que diz ter amado suas nove esposas. Quer hora foi diplomata, hora foi poeta e hora foi simplesmente Vinicius.
Condenar sua devassidão é usurpar seu poder de seduzir. Ouvir sua música é vestir-se de plenitude e prazer. Ler seus poemas é compreender que para ter vida é preciso viver deliberadamente. Até porque “é melhor viver do que ser feliz”.
Soneto do amor total
Amo-te tanto meu amor... não cante
O humano coração com mais verdade...
Amo-te como amigo e como amante
Numa sempre diversa realidade.
Amo-te enfim, de um calmo amor prestante
E te amo além, presente na saudade.
Amo-te, enfim, com grande liberdade
Dentro da eternidade e a cada instante.
Amo-te como um bicho, simplesmente
De um amor sem mistério e sem virtude
Com um desejo maciço e permanente.
E de te amar assim, muito e amiúde
É que um dia em teu corpo de repente
Hei de morrer de amar mais do que pude.
...