Não acredito no amor, mas declaro o amor para que o ano se inicie assim:
Totalmente Modular.
Feliz Ano Novo
Eu te amo pelas tuas faltas
Pelo teu corpo marcado
Pelas tuas cicatrizes
Pelas tuas loucuras todas,
Minha vida
Eu amo as tuas mãos
Mesmo que por causa delas
Eu não saiba o que fazer das minhas
Eu te amo nas horas infernais
E na vida sem tempo
Quando sozinha bordo mais uma toalha de fim de semana
Eu te amo pelas crianças e futuras rugas
Te amo pelas tuas ilusões perdidas
E pelos teus sonhos inúteis
Amo o teu sistema de vida e morte
Eu te amo pelo que se repete e que nunca é igual
Eu te amo pelas tuas entradas, saídas e bandeiras
Eu te amo desde os teus pés até o que te escapa
Eu te amo de alma pra alma
E mais que as palavras
Ainda que seja através delas que eu me defendo
Quando eu digo que te amo
Mais que o silêncio dos momentos difíceis
Quando o próprio amor Vacila
(Maria Bethânia, em Maricotinha Ao Vivo)
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“Tudo o que um sonho precisa para tornar-se realidade é de alguém que acredite que ele possa ser realizado.”
Este é o meu clichê de hoje, mas hoje, especialmente hoje, ele parece ter ganhado mais força e veracidade aos meus ouvidos que em outrora. Mas imagino que seja porque apesar de tudo passar, eu ainda tenho pensado em coisas que tenha deixado perdida pelo caminho e agora as véspera do final do ano começo a pensar que nada tem fim e forças precisam ser renovadas dia-a-dia.
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Assim que a temperatura começa subir, as praias de Floripa lotam de forma que o sol vira motivo de disputa nas areias. O mar cristalino seduz os turistas que ficam na dúvida em qual dos 42 paraísos praianos da ilha esticar a esteira. Não é à toa que, os 300 mil habitantes sentem ciúmes de dividir seus paraísos naturais com os turistas que dominam a ilha na alta temporada.
O vasto roteiro das águas claras da ilha catarinense é motivo de planejamento antecipado para quem pretende desfrutar cada quilômetro da terra cercada de beleza. As praias mais comentadas e visitadas de Floripa estão nessa reportagem. Independente da escolha, vista o traje de banho e "go to the beach"!
A Salvador tem sua magia, seus encantos e axé....
Floripa também oferece um verdadeiro banquete de areias brancas e águas claras.
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Vejo que, muita da desilusão com o Natal está ligada à expectativa, idealizada, de como deveria ser a festa do Natal. Todos imaginam um Natal como nas propagandas de peru. Natal de fantasia. Nenhum avô doente ou falecido, ninguém com uma situação de separação, e os filhos sempre pequenos e impecáveis, sem derramar refrigerante na mesa belíssima. Sei que sou repetitiva em relação a isso. Mas não consigo ver pessoas sofrendo e lamentando suas situações quando tem a oportunidade de ivenciarem um Natal muito feliz mesmo que a sua situação não seja aquela do peru. Outra situação é que parte da geração que tem em torno de 40 anos, aprendeu a pedir de Natal qualquer coisa...
E o que ganhavam era exatamente isso: qualquer coisa. Ficavam entristecidos, frustrados, quando eles mesmo tinham pedido tal presente. É preciso saber pedir e saber ouvir o que as pessoas esperam... Lembrar de agradar a todos, e dar uma passadinha na casa de todos... dentro do possível, pra que? Prá dizer, e mostrar, a quem nos é importante que os queremos bem. Quanta frescura alguns podem pensar? Bem não vou questionar o modo como cada um quer viver, mas que seria um momento de muitas pessoas ganharem do Papai Noel um pote de açúcar, ah, seria. Se não soubermos aproveitar estas datas para nos adoçarmos, e adoçarmos os outros com amor, carinho, com a lembrança, vamos fazer quando?
É Natal e estamos perdoados para nos amolecer e chorarmos de nos lavar quando irmos à apresentação de final de ano dos nossos filhos. Podemos lembrar daquele irmão que vive aprontando, e pedindo dinheiro emprestado, e dizer que o amor é independente. Podemos entender que apesar de não termos aquele relacionamento sonhado com mãe e pai, os temos por perto, e precisamos dizer o quanto eles são importantes. Ou, se já não os temos por perto, lembrarmos que temos nós. Que estamos aqui neste mundo, com a tarefa de melhorá-lo e torná-lo melhor. Será que teremos estes pais no próximo Natal? Momento de dizer para os nossos filhos que Papai Noel existe sim. Não sei quem inventou o boato que ele não existe, se ele pode estar dentro de cada um de nós. É isso mesmo, sejamos, nós, e façamos, nós, um Natal encantado de sonho para nós mesmos, e para quem estiver por perto. Iniciativa, esforço, e não esperar pela vontade, pois com tanta correria ela não vem. Amoleçam o coração. Esta é a grande chance no ano: a chance de renascer, para o amor, para a família que temos. Seja ela do jeito que for, saber respeitá-la e valorizá-la. Renascer para a amizade, aquela de 70 anos atrás, que era para sempre. E, acima de tudo, poder renovar a fé. Fé que tudo pode ser melhor com o trabalho de todos, basta cada um fazer a sua parte.
Maria Cristina Manfro é Psicoterapeuta - acmanfro@terra.com.br
Novo Hamburgo, RS
O resumo de minhas férias foram:
SEM METAS,
SEM OBRIGAÇÕES,
SEM ÁGUA,
SEM CHÁ,
SEM DIETA,
SEM VERGONHA DE VIVER UM DIAS ASSIM!!!!!
Agora estou de volta com força total e
a evolução humana.
A filosofia do produto se baseia na constatação de que a hipercomunicação processa no cotidiano um sentimento comum de que o importante são os grandes fatos e o volume das notícias. Voltado para a necessidade de se informar, o cidadão toma contato, diariamente, através dos mais diversos meios, com novidades em sua maioria negativas. Esta tendência de destacar fatos grandioisos e ameaçadores faz parte do formato da comunicação global que busca alertar para os perigos da vida moderna. No entanto, os fatos relacionados às situações presentes no dia-a-dia dos indivíduos e das comunidades, são referências fundamentais para para que as pessoas se sintam participando da sociedade e capazes de agir no seu "em torno".
um brinde a sede do Marketing de Idéias
Recolhimento Sagrado Feminino
Tempo de renovação, aprendizado e sabedoria
Observando os ciclos de nosso corpo, entramos em sintonia com o corpo maior e organismo vivo e pulsante que é a Mãe Terra. Nós, mulheres, carregamos em nosso corpo todas as Luas, todos os ciclos, o poder do renascimento e da morte. Aprendemos com nossas ancestrais que temos nosso tempo de contemplação interior quando, como a Lua Nova, nos recolhemos em busca de nossos sonhos e sentimentos mais profundos. As emoções, o corpo, a natureza são alterados conforme a Lua.
Nas tradições antigas, o Tempo da Lua era o momento em que a mulher não estava apta a conceber, era um período de descanço, onde se recolhiam de seus afazeres cotidianos para poderem se renovar. "É o tempo sagrado da mulher", o período menstrual, conforme nos conta Jamie Sams, "durante o qual ela é honrada como sendo a Mãe da Energia Criativa". O ciclo feminino é como a teia da vida e seu sangue está para seu corpo assim como a água está para a Terra. A mulher, através dos tempos, é o símbolo da abundância, fertilidade e nutrição. Ela é a tecelã, é a sonhadora.
reportagem: Tatiana Menkaiká
Depois de alguns anos sem saber o significado propriamente dito da palavra FÉRIAS, me foram concedidos, a muito custo, alguns dias (10 no total) para que eu pudesse tal qual o Selvagem de o “Admirável Mundo Novo” vislumbrar o que normalmente tenho visto com olhos míopes, corpo cansado e mente agitado: o viver por viver.
Com as férias já chegando, resolvi me dirigir a um shopping na tentativa ajustar o meu visual ao novo momento, o do ócio.
Completamente DESLOCADA ao ambiente iluminado, levemente natalino e tumultuado do Shopping Barra, trilhei na busca ávida por óculos de sol, roupas esportivas, biquini e sandálias havaianas.
Na prova dos óculos foi fácil – visitei duas lojas, comparei preços e comprei. Como eu já uso óculos de sol no dia a dia, essa nem conta, foi muito trivial.
Na etapa das roupas as coisas começaram a ganhar obstáculos – fiquei encantada pela leveza e conforto das roupas de verão. Os vestidinho coloridos e as batas me deixaram maluquinha comprei todos que vi, mas as saias jeans; me pergunto: como pode alguém se locomover com pedaços de pano que pareciam ser costurados ao corpo?! – fui chamada de coroa aos 27 anos de idade. Confesso que ainda não recuperei dessa!!!
Na penúltima prova a dos biquínis.... Humm....Bem, não é todo dia que se pode tirar férias, não é mesmo?! Comprei um biquíni para cada dia. Eu sei que é exagero, mas gente, depois de ser chamada de coroa aos 27 anos eu tinha que me vingar!!! (risos)
Ultima prova e a mais louca de todas: comprar sandálias Havaianas – gente, me senti um E.T. e descobrir que não sei andar com sandálias Havaianas. Afinal são anos usando salto alto, roupa formal praticamente de domingo a domingo. Quem me conhece sabe que vivo para a Botticelli trabalhando compulsivamente.
Por isso meu lema agora é:
"Ando devagar, porque já tive pressa,
e levo esse sorriso, porque já chorei demais.
Hoje me sinto mais forte, mais feliz quem sabe
eu só levo a certeza de que muito pouco eu sei,
eu nada sei..."
(Almir Sater)
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